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Mídia síria nega que os EUA tenham participado de assassinato de líder terrorista

© AFP 2023 / Delil SouleimanForças dos EUA patrulham Rumaylan, província de Al-Hasakah, perto da fronteira com a Turquia, 2 de dezembro de 2022
Forças dos EUA patrulham Rumaylan, província de Al-Hasakah, perto da fronteira com a Turquia, 2 de dezembro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 03.12.2022
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O pró-turco Exército Livre da Síria e as forças dos EUA não foram os autores da morte de um recente líder do Daesh, a ação foi conduzida por militares sírios, disse mídia síria.
Os EUA não participaram na quarta-feira (30) do assassinato de Abu al-Hasan al-Hashemi al-Qurashi, o líder do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia e em vários outros países), disse a mídia síria.
Ela argumentou que foi o Exército sírio que o eliminou e não o Exército Livre da Síria pró-turco, em conjunto com militares dos EUA, como Washington alegou.
De acordo com mídia estatal síria, ele foi morto durante uma operação de segurança realizada contra o Daesh pelas Forças Armadas Árabes Sírias, em cooperação com grupos civis de Daraa, no bairro norte da cidade de Jasim, em 15 de outubro de 2022.
O Comando Central (CENTCOM, na sigla em inglês) dos EUA declarou que a operação foi realizada pelo Exército Livre da Síria na província de Daraa, no sul da Síria. O Exército Livre da Síria opera principalmente no norte da Síria e inclui numerosos grupos da oposição síria.
Abu al-Hussein al-Qurashi foi relatado como o novo líder do Daesh após a morte de Abu al-Hasan al-Hashemi al-Qurashi. Ele é supostamente responsável pelas operações que foram realizadas na região norte de Daraa e supervisionou a expansão das forças do grupo terrorista na Jordânia, Iraque e Síria.
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