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Contrariando Macron, Borrell diz que fim do conflito Moscou-Kiev será com 'garantias à Ucrânia'
Contrariando Macron, Borrell diz que fim do conflito Moscou-Kiev será com 'garantias à Ucrânia'
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Moscou enviou a Washington e aliados seus tratados sobre garantias de segurança destinados a reduzir as tensões entre o Estado russo e o bloco ocidental no ano... 06.12.2022, Sputnik Brasil
2022-12-06T14:09-0300
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O chefe de relações exteriores da União Europeia, Josep Borrell, disse que o fim do conflito entre Kiev e Moscou será alcançado por meio de "garantias de segurança para a Ucrânia" e não para a Rússia."Quanto à Rússia, falaremos sobre isso mais tarde", disse o principal diplomata da UE aos participantes de um simpósio em Paris na segunda-feira (5) segundo o EURACTIV.O chefe da política externa do bloco europeu também disse que a crise na Ucrânia solidificou o lugar ucraniano no bloco europeu.Os comentários de Borrell acontecem logo após o presidente francês, Emmanuel Macron, dizer no sábado (3) que ele e seu homólogo norte-americano, Joe Biden, buscaram desenvolver "a arquitetura de segurança na qual queremos viver amanhã" e discutiram "garantias de segurança para a Rússia", caso Moscou queria "voltar à mesa" para as negociações.O presidente francês recebeu críticas de Kiev por causa de seus comentários, mas rejeitou as objeções das autoridades ucranianas: "Acho que não devemos [...] tentar criar controvérsia onde não há nenhuma", disse ele em uma cúpula em Tirana, na Albânia, na terça-feira (6).
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Contrariando Macron, Borrell diz que fim do conflito Moscou-Kiev será com 'garantias à Ucrânia'
14:09 06.12.2022 (atualizado: 14:13 06.12.2022) Moscou enviou a Washington e aliados seus tratados sobre garantias de segurança destinados a reduzir as tensões entre o Estado russo e o bloco ocidental no ano passado, mas para autoridade europeia, "sobre a Rússia, conversamos depois".
O chefe de relações exteriores da União Europeia,
Josep Borrell, disse que o fim do conflito entre Kiev e Moscou será alcançado por meio de "
garantias de segurança para a Ucrânia" e não para a Rússia.
"
Quanto à Rússia, falaremos sobre isso mais tarde", disse o principal diplomata da UE aos participantes de um simpósio em Paris na segunda-feira (5)
segundo o EURACTIV.
"O fim deste conflito terá que ser feito em conformidade com a legalidade internacional", acrescentou Borrell, alegando que isso incluiria Moscou sendo obrigada a pagar "reparações" a Kiev, enfrentar julgamentos de "crimes de guerra" e retirar suas forças.
O chefe da política externa do bloco europeu também disse que a crise na Ucrânia solidificou o lugar ucraniano no bloco europeu.
"Está escrito. A história decidiu por nós", disse.
Os comentários de Borrell acontecem logo após o presidente francês, Emmanuel Macron, dizer
no sábado (3) que ele e seu homólogo norte-americano,
Joe Biden, buscaram desenvolver "a arquitetura de segurança na qual queremos viver amanhã" e discutiram "garantias de segurança para a Rússia", caso Moscou queria
"voltar à mesa" para as negociações.
3 de dezembro 2022, 14:52
O presidente francês
recebeu críticas de Kiev por causa de seus comentários, mas rejeitou as objeções das autoridades ucranianas: "
Acho que não devemos [...] tentar criar controvérsia onde não há nenhuma", disse ele em uma cúpula em Tirana, na Albânia, na terça-feira (6).