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Contrariando Macron, Borrell diz que fim do conflito Moscou-Kiev será com 'garantias à Ucrânia'

© AFP 2023 / Bartek SadowskiO Alto Representante da UE para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, Josep Borrell, fala durante uma conferência de imprensa no centro de missões de treino da EUMAM, onde soldados das forças armadas ucranianas são treinados pelas Forças Armadas da UE, perto de Brzeg, Polônia, a 2 de dezembro de 2022
O Alto Representante da UE para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, Josep Borrell, fala durante uma conferência de imprensa no centro de missões de treino da EUMAM, onde soldados das forças armadas ucranianas são treinados pelas Forças Armadas da UE, perto de Brzeg, Polônia, a 2 de dezembro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 06.12.2022
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Moscou enviou a Washington e aliados seus tratados sobre garantias de segurança destinados a reduzir as tensões entre o Estado russo e o bloco ocidental no ano passado, mas para autoridade europeia, "sobre a Rússia, conversamos depois".
O chefe de relações exteriores da União Europeia, Josep Borrell, disse que o fim do conflito entre Kiev e Moscou será alcançado por meio de "garantias de segurança para a Ucrânia" e não para a Rússia.
"Quanto à Rússia, falaremos sobre isso mais tarde", disse o principal diplomata da UE aos participantes de um simpósio em Paris na segunda-feira (5) segundo o EURACTIV.

"O fim deste conflito terá que ser feito em conformidade com a legalidade internacional", acrescentou Borrell, alegando que isso incluiria Moscou sendo obrigada a pagar "reparações" a Kiev, enfrentar julgamentos de "crimes de guerra" e retirar suas forças.

O chefe da política externa do bloco europeu também disse que a crise na Ucrânia solidificou o lugar ucraniano no bloco europeu.
"Está escrito. A história decidiu por nós", disse.
Os comentários de Borrell acontecem logo após o presidente francês, Emmanuel Macron, dizer no sábado (3) que ele e seu homólogo norte-americano, Joe Biden, buscaram desenvolver "a arquitetura de segurança na qual queremos viver amanhã" e discutiram "garantias de segurança para a Rússia", caso Moscou queria "voltar à mesa" para as negociações.
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O presidente francês recebeu críticas de Kiev por causa de seus comentários, mas rejeitou as objeções das autoridades ucranianas: "Acho que não devemos [...] tentar criar controvérsia onde não há nenhuma", disse ele em uma cúpula em Tirana, na Albânia, na terça-feira (6).
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