https://noticiabrasil.net.br/20221214/pf-cumpre-mandados-de-busca-e-apreensao-na-sede-da-funai-em-acao-contra-desmatamento-26430159.html
PF cumpre mandados de busca e apreensão na sede da Funai em ação contra desmatamento
PF cumpre mandados de busca e apreensão na sede da Funai em ação contra desmatamento
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Nesta quarta-feira (14), a Polícia Federal (PF) cumpriu mandados de busca e apreensão em ação contra desmatamento e grilagem de terras indígenas. No total... 14.12.2022, Sputnik Brasil
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Conforme publicou o jornal O Globo, dois dos alvos da operação foram a sede da Funai, em Brasília, e a casa do coordenador geral de índios isolados, Geovânio Katukna. A ação tem como foco o combate ao desmatamento e grilagem na Terra Indígena Ituna-Itatá, na região central do Pará.Segundo a PF, o desmatamento da região tem como uma das principais causas a extração de ouro utilizando "máquinas pesadas como balsas, dragas, pás carregadeiras e escavadeiras hidráulicas". Dados do Inpe e do Prodes apontam a Terra Indígena Ituna-Itatá como a terra de indígenas isolados mais grilada e desmatada do Brasil.A Polícia Federal apreendeu documentos, computadores, celulares e pen drives que serão analisados no âmbito da investigação, que tem como origem um inquérito criminal aberto sobre grilagem. A operação tem apoio do Ibama e do Ministério Público Federal (MPF).Os investigados são alvos nos estados da Bahia, Minas Gerais, Tocantins e Pará, além do Distrito Federal. A operação contou com 70 policiais federais, cumprindo dez mandados em Altamira, três em Brasília, um em Minas, um na Bahia e mais um no Tocantins.Os alvos da operação podem responder por crimes como falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, usurpação de terra pública e organização criminosa. Em alguns dos casos, a pena pode chegar a quase 40 anos de prisão.
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PF cumpre mandados de busca e apreensão na sede da Funai em ação contra desmatamento
15:31 14.12.2022 (atualizado: 15:34 14.12.2022) Nesta quarta-feira (14), a Polícia Federal (PF) cumpriu mandados de busca e apreensão em ação contra desmatamento e grilagem de terras indígenas. No total, foram cumpridas 16 ordens em quatro estados brasileiros e no Distrito Federal.
Conforme
publicou o jornal O Globo, dois dos alvos da operação foram a sede da Funai, em Brasília, e a casa do coordenador geral de índios isolados, Geovânio Katukna. A ação tem como foco o
combate ao desmatamento e grilagem na Terra Indígena Ituna-Itatá, na região central do Pará.
Segundo a PF, o
desmatamento da região tem como uma das principais causas a extração de ouro utilizando "máquinas pesadas como balsas, dragas, pás carregadeiras e escavadeiras hidráulicas". Dados do Inpe e do Prodes apontam a Terra Indígena Ituna-Itatá como a terra de indígenas isolados
mais grilada e desmatada do Brasil.
A Polícia Federal apreendeu documentos, computadores, celulares e pen drives que serão
analisados no âmbito da investigação, que tem como origem um inquérito criminal aberto sobre grilagem. A operação tem apoio do Ibama e do Ministério Público Federal (MPF).
Os investigados são alvos nos estados da Bahia, Minas Gerais, Tocantins e Pará, além do Distrito Federal. A operação contou com 70 policiais federais, cumprindo dez mandados em Altamira, três em Brasília, um em Minas, um na Bahia e mais um no Tocantins.
Os alvos da operação
podem responder por crimes como falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, usurpação de terra pública e organização criminosa. Em alguns dos casos, a pena pode chegar a quase
40 anos de prisão.