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Operação militar especial russa
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Biden admite que conflito ucraniano está em 'ponto crítico'; EUA devem fazer 'tudo' para ajudar Kiev

© AP Photo / Alex BrandonO presidente dos EUA, Joe Biden, durante reunião com o presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, e o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, durante a cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN, na sigla em inglês), em 13 de novembro de 2022
O presidente dos EUA, Joe Biden, durante reunião com o presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, e o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, durante a cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN, na sigla em inglês), em 13 de novembro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 05.01.2023
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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse durante uma reunião de gabinete na Casa Branca que o conflito na Ucrânia está em um "ponto crítico" e os Estados Unidos devem fazer de tudo para ajudar Kiev em meio à operação militar especial da Rússia.
A declaração foi dada nesta quinta-feira (5), em meio ao cessar-fogo estabelecido pela Rússia devido ao Natal ortodoxo.
A Ucrânia, no entanto, rejeitou a trégua e Biden minimizou o ato, dizendo que a Rússia estaria supostamente "buscando oxigênio" diante do conflito.
"No momento, a guerra na Ucrânia está em um ponto crítico. Temos que fazer tudo o que pudermos para ajudar os ucranianos a resistir à agressão russa", declarou Biden.
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No início do dia, o Departamento de Defesa disse que o governo Biden anunciará outro pacote de assistência militar para a Ucrânia na sexta-feira (6), que incluirá veículos de combate Bradley.
De acordo com relatos da mídia, o novo pacote incluirá US$ 3 bilhões (cerca de R$ 16 bilhões) em equipamentos militares ao montante bilionário já fornecido anteriormente para o regime ucraniano.
A Rússia iniciou sua operação militar especial na Ucrânia em 24 de fevereiro. Desde então, Kiev tem sido abastecida com forte aparato militar enviado pelos EUA e pelos países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
Moscou sublinha que as armas enviadas para Kiev prolongam o conflito e reduzem as chances de ter um fim negociado, além de serem alvos legítimos para as forças russas.
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