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À PF, governador do DF diz que acampamentos não foram desmontados por 'ordem do comando do Exército'
À PF, governador do DF diz que acampamentos não foram desmontados por 'ordem do comando do Exército'
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Segundo Ibaneis Rocha, os acampamentos tinham até o dia 29 de dezembro para acabar, porém, o prazo foi "sustado por ordem do comando do Exército". Além disso... 13.01.2023, Sputnik Brasil
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Ao prestar depoimento à Polícia Federal sobre as invasões ocorridas no Distrito Federal no domingo (13), o governador de Brasília, Ibaneis Rocha (MDB), negou que tenha qualquer envolvimento nos atentados e disse que o plano de segurança elaborado para a manifestação sofreu "atos de sabotagem" das forças de segurança locais, segundo o jornal O Globo.A defesa do governador, feita pelo advogado Alberto Zacharias Toron, afirmou em nota que "foi uma verdadeira surpresa a inexistência de efetivos em número suficiente para conter os vândalos e, pior, que alguns PMs se confraternizaram com os manifestantes". Ao mesmo tempo, Toron entregou à PF e-mails e mensagens com o ministro da Justiça, Flávio Dino, e com o ex-secretário de Segurança Pública do DF, Anderson Torres, que o eximiriam de culpa, relata a mídia.Ainda de acordo com o documento encaminhado pela defesa de Ibaneis ao Supremo Tribunal Federal (STF), além da menção a planos de sabotagem, o mesmo acusa policiais de terem agido com "conivência" e "colaboração" com os manifestantes golpistas e de terem cometido "deserção".Sobre os acampamentos no DF, que duraram semanas desde o ano passado, o governador disse que o Exército impediu a retirada do acampamento de bolsonaristas localizado em frente ao quartel-general da capital.Segundo ele, o governo "manteve contato com os comandantes militares para organizar a retirada pacífica dos acampados". Ibaneis diz ainda que foi definida a data de 29 de dezembro de 2022 para o início da remoção dos bolsonaristas, porém, o prazo foi "sustado por ordem do comando do Exército", relata o G1.Além disso, a autoridade afirmou que algumas barracas chegaram a ser removidas, no entanto, policiais militares e agentes do DF Legal não conseguiram terminar o trabalho por "oposição das autoridades militares".O depoimento do governador será encaminhado ao ministro da STF, Alexandre de Moraes, para análise. Após os atentados de domingo, Moraes afastou Ibaneis do cargo por 90 dias apontando "o descaso e a conivência" do governo do DF com a organização dos atos violentos.Também hoje (13), o Supremo abriu um enquérito contra Ibaneis e Anderson Torres, conforme noticiado.
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À PF, governador do DF diz que acampamentos não foram desmontados por 'ordem do comando do Exército'
18:01 13.01.2023 (atualizado: 18:03 13.01.2023) Segundo Ibaneis Rocha, os acampamentos tinham até o dia 29 de dezembro para acabar, porém, o prazo foi "sustado por ordem do comando do Exército". Além disso, afirmou que a segurança em Brasília no domingo (8) sofreu sabotagem.
Ao prestar depoimento à Polícia Federal sobre as invasões ocorridas no Distrito Federal no domingo (13), o governador de Brasília,
Ibaneis Rocha (MDB), negou que tenha qualquer envolvimento nos atentados e disse que o plano de segurança elaborado para a manifestação
sofreu "atos de sabotagem" das forças de segurança locais,
segundo o jornal O Globo.
A defesa do governador, feita pelo advogado
Alberto Zacharias Toron, afirmou em nota que "foi uma verdadeira surpresa a inexistência de efetivos em número suficiente para conter os vândalos e, pior, que alguns PMs se
confraternizaram com os manifestantes".
Ao mesmo tempo, Toron
entregou à PF e-mails e mensagens com o ministro da Justiça,
Flávio Dino, e com o ex-secretário de Segurança Pública do DF,
Anderson Torres, que o eximiriam de culpa, relata a mídia.
Ainda de acordo com o documento encaminhado pela defesa de Ibaneis ao Supremo Tribunal Federal (STF), além da menção a planos de sabotagem, o mesmo acusa policiais de terem agido com "conivência" e "colaboração" com os manifestantes golpistas e de terem cometido "deserção".
Sobre os acampamentos no DF, que duraram semanas desde o ano passado, o governador disse que o Exército impediu a retirada do acampamento de bolsonaristas localizado em frente ao quartel-general da capital.

10 de janeiro 2023, 14:28
Segundo ele, o governo "manteve contato com os comandantes militares para organizar a retirada pacífica dos acampados". Ibaneis diz ainda que foi definida a data de
29 de dezembro de 2022 para o início da remoção dos bolsonaristas, porém, o prazo foi "
sustado por ordem do comando do Exército",
relata o G1.
Além disso, a autoridade afirmou que algumas barracas chegaram a ser removidas, no entanto, policiais militares e agentes do DF Legal não conseguiram terminar o trabalho por "oposição das autoridades militares".
O depoimento do governador será encaminhado ao ministro da STF,
Alexandre de Moraes, para análise. Após os atentados de domingo, Moraes
afastou Ibaneis do cargo por 90 dias apontando "
o descaso e a conivência" do governo do DF com a organização dos atos violentos.
Também hoje (13), o Supremo
abriu um enquérito contra Ibaneis e Anderson Torres,
conforme noticiado.