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Stoltenberg vai se juntar à reunião do Grupo de Contato de Defesa da Ucrânia liderado pelos EUA

© AFP 2023 / HENRIK MONTGOMERYO secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, faz um discurso na Conferência anual de Sociedade e Defesa em Salen, Suécia, 8 de janeiro de 2023
O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, faz um discurso na Conferência anual de Sociedade e Defesa em Salen, Suécia, 8 de janeiro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 16.01.2023
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O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, vai participar da reunião do Grupo de Contato de Defesa da Ucrânia na Base Aérea de Ramstein, na Alemanha, na próxima sexta-feira (20), informou o serviço de imprensa da aliança nesta segunda-feira (16).
"A reunião é organizada pelo secretário de Defesa dos EUA, Lloyd J. Austin III, e se concentrará na crise em curso na Ucrânia e nas questões de segurança relacionadas aos aliados e parceiros da OTAN", disse o comunicado.
Também é esperado que Stoltenberg tenha conversas bilaterais com o ministro da Defesa ucraniano, Oleksii Reznikov, e outras autoridades.
No início do dia, o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) disse que novas decisões teriam que ser tomadas na próxima reunião sobre o fornecimento de armas ocidentais a Kiev. Ele acrescentou que o apoio militar à Ucrânia é o caminho mais rápido para a paz e elogiou as decisões dos Estados Unidos e da Alemanha de equipar as tropas ucranianas com veículos blindados, bem como a prontidão da França em fornecer tanques leves de batalha à Ucrânia.
Na quarta-feira (11), Stoltenberg disse que os países-membros da OTAN e seus aliados deveriam fornecer equipamentos militares mais avançados para a Ucrânia mais rapidamente, após relatos de que a Rússia havia obtido controle da cidade de Soledar da Ucrânia.
A Rússia lançou uma operação militar especial na Ucrânia em fevereiro de 2022. Em abril, Moscou enviou uma nota aos Estados-membros da OTAN condenando sua assistência militar a Kiev. O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, alertou que qualquer carregamento de armas em território ucraniano seria "alvo legítimo" para as forças russas.
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