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Quase 700 mil vão às ruas contra governo espanhol de Sánchez (VÍDEOS)
Quase 700 mil vão às ruas contra governo espanhol de Sánchez (VÍDEOS)
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A manifestação ocorreu após revogação do crime de sedição pelo Executivo, principal acusação pela qual a Justiça espanhola condenou nove líderes separatistas... 21.01.2023, Sputnik Brasil
2023-01-21T14:48-0300
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Várias dezenas de milhares de pessoas se manifestaram em Madri neste sábado (21) contra o governo do primeiro-ministro do país, Pedro Sanchez. A manifestação teve apoio de setores da direita, do centro e da extrema direita.Os participantes, muitos agitando bandeiras espanholas vermelhas e amarelas, exigiram a renúncia de Pedro Sanchez. Na capital espanhola, os organizadores estimam que 700 mil pessoas compareceram ao ato.Assim terminou a manifestação de Cibeles contra o governo da Espanha.A manifestação, convocada por organizações da sociedade civil, contou com o apoio do Partido Popular (PP), principal partido da oposição, e do Vox, partido considerado mais radical.Sem maioria parlamentar, o governo de Pedro Sánchez foi "obrigado" desde sua formação a negociar com os separatistas bascos e catalães para que suas leis fossem aprovadas. Assim está Cibeles agora.Ao abolir o crime de sedição, principal acusação que prendeu nove líderes da independência catalã em 2017, Pedro Sánchez despertou a ira de seus opositores e da população espanhola. Ele substitui o crime de sedição por outro com penas menos severas.Os conservadores também se opõem a uma lei histórica contra a violência sexual que endurece as penas para estupro, mas suaviza as penas para outros crimes sexuais.
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Quase 700 mil vão às ruas contra governo espanhol de Sánchez (VÍDEOS)
A manifestação ocorreu após revogação do crime de sedição pelo Executivo, principal acusação pela qual a Justiça espanhola condenou nove líderes separatistas catalães em 2017.
Várias
dezenas de milhares de pessoas se manifestaram em Madri neste sábado (21) contra o governo do primeiro-ministro do país, Pedro Sanchez. A manifestação
teve apoio de setores da direita, do centro e da extrema direita.
Os participantes, muitos agitando bandeiras espanholas vermelhas e amarelas, exigiram a renúncia de Pedro Sanchez. Na capital espanhola, os organizadores estimam que 700 mil pessoas compareceram ao ato.
Assim terminou a manifestação de Cibeles contra o governo da Espanha.
A manifestação, convocada por organizações da sociedade civil, contou com o apoio do Partido Popular (PP), principal partido da oposição, e do Vox, partido considerado mais radical.
Sem maioria parlamentar, o governo de Pedro Sánchez foi "obrigado" desde sua formação a
negociar com os separatistas bascos e catalães
para que suas leis fossem aprovadas.
Assim está Cibeles agora.
Ao abolir o crime de sedição, principal acusação
que prendeu nove líderes da independência catalã em 2017, Pedro Sánchez
despertou a ira de seus opositores e da população espanhola. Ele substitui o crime de sedição por outro com penas menos severas.
Os conservadores também se opõem a uma lei histórica contra a violência sexual que endurece as penas para estupro, mas suaviza as penas para outros crimes sexuais.