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Mídia britânica revela planos do Reino Unido após suposta saída das forças russas da Ucrânia
Mídia britânica revela planos do Reino Unido após suposta saída das forças russas da Ucrânia
Sputnik Brasil
O país europeu está considerando policiar o espaço aéreo ucraniano após uma prevista futura saída das forças russas da Ucrânia, de acordo com o The Telegraph. 28.01.2023, Sputnik Brasil
2023-01-28T11:20-0300
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O Reino Unido pode fornecer à Ucrânia caças para missões de policiamento aéreo após a Rússia retirar suas tropas do país, escreveu na sexta-feira (27) o jornal britânico The Telegraph.Um alto funcionário militar britânico disse ao jornal que, embora o envio de aviões de combate para a Ucrânia "não seja a prioridade" para Londres no momento, a possibilidade de tais suprimentos não pode ser descartada.A fonte do Exército britânico diz que o Reino Unido pode considerar tal cenário quando as forças russas deixarem a Ucrânia e "houver necessidade de os ucranianos conduzirem uma missão de policiamento aéreo para proteger seu espaço aéreo".Para outra fonte militar do Reino Unido, o apoio aéreo e naval é pouco necessário porque "é com os tanques que se rompem linhas".Na quarta-feira (25) Olaf Scholz, chanceler da Alemanha, anunciou que o país forneceria à Ucrânia 14 tanques Leopard 2 de seus próprios armazéns, mas rejeitou o apelo de Kiev para dar caças a jato, justificando que não queria que o conflito ucraniano se transformasse em um impasse armado entre a Rússia e a OTAN.Além de imporem sanções abrangentes contra a Rússia, os países ocidentais intensificaram seu apoio militar à Ucrânia depois que a Rússia lançou uma operação militar especial contra Kiev em 24 de fevereiro de 2022, em resposta a pedidos de ajuda das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk, que a Rússia diz que sofriam um "genocídio" pelas forças ucranianas e devido a uma ameaça à integridade territorial da Rússia.Em abril de 2022, Moscou enviou uma mensagem aos Estados-membros da OTAN condenando sua assistência militar a Kiev. Sergei Lavrov, ministro das Relações Exteriores da Rússia, avisou que qualquer carregamento de armas em território ucraniano seria "alvo legítimo" para as forças russas.
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Mídia britânica revela planos do Reino Unido após suposta saída das forças russas da Ucrânia
O país europeu está considerando policiar o espaço aéreo ucraniano após uma prevista futura saída das forças russas da Ucrânia, de acordo com o The Telegraph.
O Reino Unido pode fornecer à Ucrânia caças para missões de policiamento aéreo após a Rússia retirar suas tropas do país,
escreveu na sexta-feira (27) o jornal britânico The Telegraph.
Um alto funcionário militar britânico disse ao jornal que, embora
o envio de aviões de combate para a Ucrânia "não seja a prioridade" para Londres no momento, a possibilidade de tais suprimentos não pode ser descartada.
A fonte do Exército britânico diz que o Reino Unido pode considerar tal cenário quando as forças russas deixarem a Ucrânia e "houver necessidade de os ucranianos conduzirem uma missão de policiamento aéreo para proteger seu espaço aéreo".
Para outra fonte militar do Reino Unido, o apoio aéreo e naval é pouco necessário porque "é com os tanques que se rompem linhas".
21 de janeiro 2023, 22:57
Na quarta-feira (25) Olaf Scholz, chanceler da Alemanha, anunciou que o país forneceria à Ucrânia 14
tanques Leopard 2 de seus próprios armazéns, mas
rejeitou o apelo de Kiev para dar caças a jato, justificando que não queria que o conflito ucraniano se transformasse em um impasse armado entre a Rússia e a OTAN.
Além de imporem sanções abrangentes contra a Rússia, os países ocidentais intensificaram seu apoio militar à Ucrânia depois que a Rússia lançou uma operação militar especial contra Kiev em 24 de fevereiro de 2022, em resposta a pedidos de ajuda das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk, que a Rússia diz que sofriam um "genocídio" pelas forças ucranianas e devido a uma ameaça à integridade territorial da Rússia.
Em abril de 2022, Moscou enviou uma mensagem aos Estados-membros da OTAN
condenando sua assistência militar a Kiev. Sergei Lavrov, ministro das Relações Exteriores da Rússia, avisou que qualquer carregamento de armas em território ucraniano seria "alvo legítimo" para as forças russas.