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Operação militar especial russa
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Kremlin: Rússia não propunha ajuda militar a Donbass antes da operação, mas via Ucrânia militarizada

© Sputnik / Sergei GuneevDmitry Peskov, porta-voz presidencial da Rússia, em 22 de fevereiro de 2022
Dmitry Peskov, porta-voz presidencial da Rússia, em 22 de fevereiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 31.01.2023
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Antes do início da operação militar especial, a Rússia não oferecia assistência militar a Donbass, mas via a militarização da Ucrânia e a determinação em resolver o problema pela força, disse nesta terça-feira (31) Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin.
"Não, essa questão não foi discutida", disse o porta-voz, ao responder à pergunta se a questão da assistência militar da Rússia a Donbass estava sendo discutida ao longo dos oito anos antes do início da operação especial.
Ele acrescentou que a Rússia observava de perto o que estava acontecendo na Ucrânia.

"E vimos a militarização em curso da Ucrânia. Vimos a preparação da Ucrânia para usar força a fim de tentar resolver os problemas de Donbass, que, naturalmente, destruiria a existência dos Acordos de Minsk que já não existem mais", ressaltou o porta-voz do presidente russo.

Peskov afirmou que o Kremlin nota a atitude agressiva dos Países Bálticos e da Polônia: eles estão prontos para fazer tudo para o aumento do confronto, pensando pouco nas consequências.
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"No que se trata do eventual aumento do envolvimento dos países do Ocidente coletivo neste conflito, isso é óbvio [que] o aumento está ocorrendo. Levamos isso em conta. Mais uma vez, repetimos que isso não ajudará a mudar o andamento dos eventos", concluiu Peskov.
Em 24 de fevereiro, a Rússia lançou uma operação militar na Ucrânia depois que as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk pediram ajuda para se defenderem das forças ucranianas.
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