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China apresenta documento com 12 pontos para o fim do conflito na Ucrânia
China apresenta documento com 12 pontos para o fim do conflito na Ucrânia
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Pequim diz que a segurança regional não pode ser alcançada fortalecendo ou mesmo expandindo blocos militares. 24.02.2023, Sputnik Brasil
2023-02-24T00:33-0300
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Para resolver a crise ucraniana é necessário abandonar a mentalidade da Guerra Fria e respeitar os legítimos interesses de segurança de todos os países. É o que diz um documento apresentado pelo Ministério das Relações Exteriores da China, que lista 12 pontos considerados por Pequim para a solução política do conflito.O documento acrescenta que a China se opõe à politização da economia mundial e seu uso como arma. Além disso, Pequim pediu a restauração do diálogo direto entre Moscou e Kiev o mais rápido possível.A Rússia está conduzindo uma operação militar especial na Ucrânia desde 24 de fevereiro de 2022. Segundo o presidente russo, Vladimir Putin, o objetivo final é a libertação de Donbass e a criação de condições que garantam a segurança da própria Rússia.
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China apresenta documento com 12 pontos para o fim do conflito na Ucrânia
00:33 24.02.2023 (atualizado: 15:52 24.02.2023) Pequim diz que a segurança regional não pode ser alcançada fortalecendo ou mesmo expandindo blocos militares.
Para resolver a crise ucraniana é necessário abandonar a mentalidade da Guerra Fria e respeitar os
legítimos interesses de segurança de todos os países. É o que diz um documento apresentado pelo Ministério das Relações Exteriores
da China, que
lista 12 pontos considerados por Pequim para a solução política do conflito.
"[É necessário] abandonar a mentalidade da Guerra Fria. A segurança de um país não pode ser alcançada à custa da segurança de outros países, e a segurança regional não pode ser alcançada fortalecendo ou mesmo expandindo blocos militares. Os legítimos interesses de segurança e as preocupações de todos os países devem ser levados a sério e devidamente considerados", diz o primeiro parágrafo da declaração.

23 de fevereiro 2023, 11:46
O documento acrescenta que a China se opõe à politização da economia mundial e seu uso como arma. Além disso, Pequim pediu a
restauração do diálogo direto entre Moscou e Kiev o mais rápido possível.
"Não há vencedores em guerras e conflitos. Todas as partes devem manter a racionalidade e a moderação, não colocar lenha na fogueira, não exacerbar as contradições, evitar que a crise ucraniana se agrave ou até mesmo saia do controle, apoiar o avanço da Rússia e da Ucrânia entre si, para retomar o diálogo direto o mais rápido possível", enfatiza o documento.
A Rússia está conduzindo uma operação militar especial na Ucrânia desde 24 de fevereiro de 2022. Segundo o presidente russo, Vladimir Putin, o objetivo final é a libertação de Donbass e a criação de condições que garantam a segurança da própria Rússia.