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UE diz que se China enviar armas à Ucrânia, ação será 'linha vermelha'; EUA pedem ajuda a Pequim
UE diz que se China enviar armas à Ucrânia, ação será 'linha vermelha'; EUA pedem ajuda a Pequim
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Bloco europeu faz coro junto a Washington e Berlim e condena com ameaças o Estado chinês caso o mesmo queira enviar armas para Rússia. Casa Branca pediu hoje... 03.03.2023, Sputnik Brasil
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Nesta sexta-feira (3), uma autoridade sênior da União Europeia disse que seria uma "linha vermelha" absoluta se a China fornecer armas à Rússia, segundo a Reuters, acrescentando que o bloco europeu responderia com sanções.A afirmação da UE vai de encontro às recentes declarações dos Estados Unidos e da Alemanha. Ontem (2), o chanceler alemão, Olaf Scholz, advertiu Pequim a não enviar armamento para Moscou, entretanto, reafirmou que Berlim continuará a enviar armas para Ucrânia.O pedido alemão a Pequim se junta à ameaça norte-americana feita no último dia 26 de que se a China entregasse armas à Rússia, os Estados Unidos "não vão hesitar" em sancionar empresas e indivíduos chineses.Washington pede ajuda para KievTambém nesta sexta-feira (3), o coordenador do Conselho de Segurança Nacional norte-americano, John Kirby, disse que os Estados Unidos gostariam que Pequim tomasse medidas para ajudar a Ucrânia em relação à autodefesa do país.Nesta tarde (3), Washington anunciou novos US$ 400 milhões (R$ 2,02 bilhões) para apoiar militarmente a Ucrânia.
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UE diz que se China enviar armas à Ucrânia, ação será 'linha vermelha'; EUA pedem ajuda a Pequim
21:30 03.03.2023 (atualizado: 10:03 04.03.2023) Bloco europeu faz coro junto a Washington e Berlim e condena com ameaças o Estado chinês caso o mesmo queira enviar armas para Rússia. Casa Branca pediu hoje (3) a Pequim que ajude Ucrânia com autodefesa.
Nesta sexta-feira (3), uma autoridade sênior da União Europeia disse que seria uma "
linha vermelha" absoluta se a China fornecer armas à Rússia,
segundo a Reuters, acrescentando que o bloco europeu
responderia com sanções.
A afirmação da UE vai de encontro às recentes declarações dos Estados Unidos e da Alemanha. Ontem (2), o chanceler alemão, Olaf Scholz, advertiu Pequim a não enviar armamento para Moscou, entretanto, reafirmou que Berlim continuará a enviar armas para Ucrânia.
O pedido alemão a Pequim se junta à
ameaça norte-americana feita no último dia 26 de que se a China entregasse armas à Rússia, os Estados Unidos "não vão hesitar" em sancionar empresas e indivíduos chineses.
Washington pede ajuda para Kiev
Também nesta sexta-feira (3), o coordenador do Conselho de Segurança Nacional norte-americano, John Kirby, disse que os Estados Unidos gostariam que Pequim tomasse medidas para ajudar a Ucrânia em relação à autodefesa do país.
"Gostaríamos de ver a China se juntar ao resto do mundo para condenar esta invasão e não fazer nada para ajudar a Rússia a continuar lutando nesta guerra. Na verdade, obviamente adoraríamos ver a China tomar medidas para ajudar a Ucrânia em termos de autodefesa", disse Kirby.
Nesta tarde (3), Washington
anunciou novos US$ 400 milhões (R$ 2,02 bilhões) para apoiar militarmente a Ucrânia.