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Forbes: países da América do Sul se beneficiam da cooperação com Rússia e China
Forbes: países da América do Sul se beneficiam da cooperação com Rússia e China
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Diante das sanções ocidentais contra a Rússia, o mundo se dividiu em dois blocos – os que apoiam as sanções e os que se opõem, sendo que este último inclui a... 24.03.2023, Sputnik Brasil
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Doshi acredita que o processo de divisão da economia global já começou.A Europa, opina o autor, está privada para sempre de gás russo barato e está condenada à desindustrialização e a ver seu padrão de vida cair. Isto, em sua opinião, será aproveitado pelos EUA, vendendo seus recursos energéticos a um preço elevado e transformando a Europa em seu vassalo. Ao mesmo tempo, de acordo com Doshi, será vantajoso para os países em desenvolvimento buscar a cooperação com a Rússia e a China.Crise energéticaAs sanções petrolíferas ocidentais à Rússia entraram em vigor em 5 de dezembro de 2022.A União Europeia (UE) deixou de aceitar o petróleo russo transportado por mar, enquanto os países do G7, Austrália e UE impuseram um limite de preço de US$ 60 (R$ 315,2) por barril nos embarques marítimos, sendo o petróleo mais caro proibido de ser transportado ou segurado.A Rússia respondeu proibindo as entregas de petróleo a partes estrangeiras a partir de 1º de fevereiro, se os contratos direta ou indiretamente incluírem um mecanismo de limite de preço.Em 5 de fevereiro, as sanções sobre todos os combustíveis russos entraram em vigor: a UE proibiu a importação de produtos petrolíferos russos, ao mesmo tempo que a UE e os países do G7 estabeleceram um teto de preço para eles.O limite foi fixado em US$ 100 (R$ 525,4) por barril para diesel russo e US$ 45 (R$ 236,4) por barril para fuelóleo.
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Forbes: países da América do Sul se beneficiam da cooperação com Rússia e China
Diante das sanções ocidentais contra a Rússia, o mundo se dividiu em dois blocos – os que apoiam as sanções e os que se opõem, sendo que este último inclui a maior parte do mundo, opinou o economista de petróleo e gás Tilak Doshi em um artigo na Forbes.
"Para os principais países em desenvolvimento, como Brasil, Índia, China e África do Sul, garantir que eles não se tornem as próximas vítimas da globalização do Ocidente que domina as instituições financeiras internacionais é tão importante quanto proteger sua liberdade de comércio com uma superpotência comercial como a Rússia", diz o artigo.
Doshi acredita que o processo de divisão da economia global já começou.
"Isto vai ser facilitado por novas instituições financeiras, como o Novo Banco de Desenvolvimento do BRICS e o Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura da China, e pelo aumento do uso de outras moedas além do dólar dos EUA no comércio regional de energia", escreve o especialista.
A Europa, opina o autor, está privada para sempre de gás russo barato e está condenada à desindustrialização e a ver seu padrão de vida cair. Isto, em sua opinião, será aproveitado pelos EUA, vendendo seus recursos energéticos a um preço elevado e transformando a Europa em seu vassalo.
Ao mesmo tempo, de acordo com Doshi, será vantajoso para os países em desenvolvimento buscar a
cooperação com a Rússia e a China.
"Os países em desenvolvimento da Ásia, África e América Latina [...] vão enfrentar um abastecimento energético mais caro e um crescimento econômico mais lento. Eles vão pesar seus próprios interesses nacionais e fazer suas próprias escolhas energéticas [...] Para esses países em desenvolvimento, o eixo Rússia – China é um determinante geopolítico importante."
As sanções petrolíferas ocidentais à Rússia entraram em vigor em 5 de dezembro de 2022.
A União Europeia (UE) deixou de aceitar o petróleo russo transportado por mar, enquanto os países do G7, Austrália e UE impuseram um limite de preço de US$ 60 (R$ 315,2) por barril nos embarques marítimos, sendo o petróleo mais caro proibido de ser transportado ou segurado.
A Rússia respondeu proibindo as entregas de petróleo a partes estrangeiras a partir de 1º de fevereiro, se os contratos direta ou indiretamente incluírem um mecanismo de limite de preço.
Em 5 de fevereiro, as sanções sobre todos os combustíveis russos entraram em vigor: a UE proibiu a importação de
produtos petrolíferos russos, ao mesmo tempo que a UE e os países do G7 estabeleceram um teto de preço para eles.
O limite foi fixado em US$ 100 (R$ 525,4) por barril para diesel russo e US$ 45 (R$ 236,4) por barril para fuelóleo.