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Veterano dos EUA aponta 'única razão' para Exército ucraniano ainda estar lutando
Veterano dos EUA aponta 'única razão' para Exército ucraniano ainda estar lutando
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O Exército ucraniano não teria sido capaz de oferecer qualquer resistência à Rússia se não fosse pelos soldados da OTAN que lutam do lado das Forças Armadas da... 27.03.2023, Sputnik Brasil
2023-03-27T04:28-0300
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"Quem pensa que americanos, membros da OTAN e outros aliados ocidentais não estão lutando na Ucrânia são tolos", disse ele. "Claro que estão. Quão fácil foi para Washington forçar os militares ativos a renunciar às suas fileiras e usar uniformes militares ucranianos, o mesmo se aplica a outros aliados ocidentais", acrescentou o veterano. De acordo com Draven, essa informação nunca será oficialmente divulgada, pois, em caso de derrota das Forças Armadas da Ucrânia, nenhum dos soldados do bloco retornará para casa.Mais de oito mil mercenários de mais de 60 países estão lutando na Ucrânia. O maior número de combatentes provém da Polônia, Estados Unidos, Canadá, Romênia e Reino Unido, apesar de o mercenarismo ser proibido e punível pelo direito penal na maioria dos países.Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial para desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.
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Veterano dos EUA aponta 'única razão' para Exército ucraniano ainda estar lutando
04:28 27.03.2023 (atualizado: 04:40 27.03.2023) O Exército ucraniano não teria sido capaz de oferecer qualquer resistência à Rússia se não fosse pelos soldados da OTAN que lutam do lado das Forças Armadas da Ucrânia, escreveu no Twitter o veterano militar dos EUA, Noctis Draven.
"Quem pensa que americanos,
membros da OTAN e outros aliados ocidentais não estão lutando na Ucrânia são tolos", disse ele. "Claro que estão. Quão fácil foi para Washington forçar os militares ativos a renunciar às suas fileiras e usar uniformes militares ucranianos, o mesmo se aplica a outros aliados ocidentais",
acrescentou o veterano.
De acordo com Draven, essa informação nunca será oficialmente divulgada, pois, em caso de derrota das Forças Armadas da Ucrânia, nenhum dos soldados do bloco retornará para casa.
"A Ucrânia teria tombado há muito tempo se fosse apenas o Exército ucraniano. Não posso acreditar que isso ainda está sendo debatido", concluiu ele.
Mais de oito mil mercenários de mais de 60 países estão lutando na Ucrânia. O maior
número de combatentes provém da Polônia, Estados Unidos, Canadá, Romênia e Reino Unido, apesar de o mercenarismo ser proibido e punível pelo direito penal na maioria dos países.
Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o
início de uma operação militar especial para
desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.
