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Mídia: EUA e Taiwan não conseguem deter derrotas diplomáticas da ilha na América do Sul
Mídia: EUA e Taiwan não conseguem deter derrotas diplomáticas da ilha na América do Sul
Sputnik Brasil
Segundo a agência Reuters, Washington e Taipé estão tentando se agarrar aos países latino-americanos restantes em uma tentativa de manter aliados no... 05.04.2023, Sputnik Brasil
2023-04-05T19:25-0300
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De acordo com a publicação, a visita da presidente de Taiwan Tsai Ing-wen nesta semana à Guatemala e Belize ressalta os esforços de seu governo para evitar novos reveses diplomáticos, depois que Honduras estabeleceu relações com a China no mês passado e reconheceu que Taiwan é parte integrante da República Popular da China.Taiwan, segundo o artigo, parece resignado com a perda de muitos aliados nas Américas. E a administração Biden tem opções limitadas para deter a deriva gradual de Estados em direção à China.O próprio Taiwan sinalizou publicamente que não quer mais competir frente a frente na América Latina com uma China mais rica com base na "diplomacia do livro de cheques", ou seja, o balanço da ajuda e do investimento, para evitar que seus 13 aliados remanescentes no mundo inteiro deixem o aprisco.As relações oficiais entre o governo central da China e sua província insular se romperam em 1949, após as forças derrotadas do Kuomintang lideradas por Chiang Kai-shek terem se mudado para Taiwan no final da guerra civil contra o Partido Comunista Chinês.Os contatos comerciais e informais entre a ilha e a China continental foram retomados no final dos anos 80. Desde o início dos anos 90, os dois lados têm estado em contato só através de organizações não governamentais.
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Mídia: EUA e Taiwan não conseguem deter derrotas diplomáticas da ilha na América do Sul
Segundo a agência Reuters, Washington e Taipé estão tentando se agarrar aos países latino-americanos restantes em uma tentativa de manter aliados no reconhecimento da independência da ilha, em meio a movimentos crescentes na América do Sul para o "campo da China".
"Maior erosão do campo de Taiwan seria outro golpe para os Estados Unidos, que têm tido pouco sucesso para impedir a maré de perdas diplomáticas de Taipé, e um novo sinal da crescente pegada da China na vizinhança de Washington", diz o artigo.
De acordo com a publicação, a visita da presidente de Taiwan Tsai Ing-wen nesta semana à Guatemala e Belize ressalta os esforços de seu governo
para evitar novos reveses diplomáticos, depois que Honduras estabeleceu relações com a China no mês passado e
reconheceu que Taiwan é parte integrante da República Popular da China.
Taiwan, segundo o artigo, parece resignado com a perda de muitos aliados nas Américas. E a administração Biden tem opções limitadas para deter a deriva gradual de Estados em direção à China.
"É uma visão mais pessimista do que os assessores do presidente Joe Biden expressaram publicamente e, segundo fontes norte-americanas, ajuda a explicar a resposta silenciosa de Washington ao recente abandono de Taiwan por parte de Honduras, que foi visto como uma causa perdida", afirmam os autores.
O próprio Taiwan sinalizou publicamente que não quer mais competir frente a frente na América Latina com uma China mais rica com base na "diplomacia do livro de cheques", ou seja, o balanço da ajuda e do investimento, para evitar que seus 13 aliados remanescentes no mundo inteiro deixem o aprisco.
"Não temos um livro de cheques suficientemente grande", cita o artigo um funcionário de Taiwan.
As relações oficiais entre o governo central da China e sua província insular se romperam em 1949, após as forças derrotadas do Kuomintang lideradas por Chiang Kai-shek terem se mudado para Taiwan no final da guerra civil contra o Partido Comunista Chinês.
Os contatos comerciais e informais entre a ilha e a China continental foram retomados no final dos anos 80. Desde o início dos anos 90, os dois lados têm estado em contato só através de organizações não governamentais.