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Operação militar especial russa
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Chanceler da França sugere 'restaurar um ambiente' que torne possível o diálogo russo-ucraniano

CC BY 2.0 / Flickr / Jernej Furman / Bandeiras dos EUA, da Rússia e da Ucrânia (imagem referencial)
Bandeiras dos EUA, da Rússia e da Ucrânia (imagem referencial) - Sputnik Brasil, 1920, 16.04.2023
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Catherine Colonna, ministra das Relações Exteriores da França, apontou a necessidade de "todos os países" falarem sobre como resolver o conflito ucraniano.
A comunidade internacional deve criar as condições para o reinício de um diálogo entre a Rússia e a Ucrânia para os trazer de volta à mesa de negociações, declarou no domingo (16) Catherine Colonna, ministra das Relações Exteriores da França.
Em entrevista exclusiva à NHK na véspera da reunião dos ministros das Relações Exteriores do G7 no Japão, a chanceler francesa sublinhou o papel internacional, incluindo o do Grupo dos Sete, na busca de uma solução para o conflito.
"Devemos começar a avançar para restaurar um ambiente no qual o diálogo seja possível", disse ela, destacando que "todos os países são responsáveis por isso".
Colonna referiu a importância da visita do presidente francês Emmanuel Macron à China, graças à qual, disse ela, Pequim chegou a compreender melhor a posição da França. A alta responsável espera agora que, após esta viagem, o país asiático envie "uma certa mensagem à Rússia".
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Em particular, ela observou que o G7, que terá uma cúpula sediada no Japão, precisa continuar a pedir à Rússia que se retire da Ucrânia e comece a preparar o terreno para as negociações de paz.
Os países ocidentais, e particularmente os EUA, têm constantemente anunciado novos suprimentos militares, financeiros e humanitários à Ucrânia desde o começo da operação militar especial da Rússia, mas também antes. Moscou tem respondido que tais ações não contribuem para a implementação de um acordo de paz.
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