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Especialista esclarece o que falta às Forças Armadas ucranianas para contraofensiva bem-sucedida
Especialista esclarece o que falta às Forças Armadas ucranianas para contraofensiva bem-sucedida
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O doutor em Ciências Militares russo Konstantin Sivkov explicou a carência de que tipo de equipamento impedirá a Ucrânia de realizar uma ofensiva bem-sucedida... 19.04.2023, Sputnik Brasil
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Segundo o especialista militar, as Forças Armadas ucranianas prepararam até 200.000 homens para um contra-ataque, dos quais a força de ataque pode chegar a 40.000-60.000 homens.Sivkov enfatizou que o grupo tem um pequeno número de tanques, de 250 a 350, e uma quantidade insuficiente de outros blindados.De acordo com a experiência da Segunda Guerra Mundial e dos conflitos subsequentes, em uma ofensiva contra uma defesa preparada é necessário de ter um mínimo de 20-25 tanques por cada quilômetro de linha de frente, que as Forças Armadas ucranianas não possuem.Ao mesmo tempo, ele não descartou que as tropas ucranianas possam atacar na direção da Moldávia contra a Transnístria, para obter uma grande quantidade de munições colocadas ali, e contra Donetsk e Belgorod "a fim de obter ressonância política".De acordo com o especialista, a Ucrânia também pode visar com a ofensiva especificamente ganhos políticos, a fim de demonstrar a ameaça de intervenção da OTAN ou de "ativação da quinta coluna na Rússia".O que se sabe da contraofensiva ucranianaComo a Reuters informou anteriormente, Kiev preparou oito brigadas de assalto da chamada guarda ofensiva.Especialistas russos estimam o número dessas tropas em cerca de 200.000 homens.A iminente contraofensiva das Forças Armadas ucranianas tem sido anunciada repetidamente, tanto em Kiev como no Ocidente.Segundo o ministro da Defesa ucraniano Aleksei Reznikov, a ofensiva pode começar quando o período da lama da primavera europeia terminar.Especialistas militares e políticos ucranianos e ocidentais citaram repetidamente a região de Zaporozhie como um dos alvos do ataque, a fim de se alcançar a costa do mar de Azov para cortar o corredor terrestre para a Crimeia.Esta região, assim como outras, afirmou repetidamente que se preparou para qualquer ação por parte da Ucrânia.
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Especialista esclarece o que falta às Forças Armadas ucranianas para contraofensiva bem-sucedida
O doutor em Ciências Militares russo Konstantin Sivkov explicou a carência de que tipo de equipamento impedirá a Ucrânia de realizar uma ofensiva bem-sucedida contra as posições russas.
Segundo o especialista militar, as Forças Armadas ucranianas prepararam até 200.000 homens para um contra-ataque, dos quais a força de ataque pode chegar a 40.000-60.000 homens.
Sivkov enfatizou que o grupo tem um pequeno número de tanques, de 250 a 350, e uma quantidade insuficiente de outros blindados.
De acordo com a experiência da Segunda Guerra Mundial e dos conflitos subsequentes, em uma ofensiva contra uma defesa preparada é necessário de ter um mínimo de 20-25 tanques por cada quilômetro de linha de frente, que as Forças Armadas ucranianas não possuem.
"Portanto, não é possível dizer que esta ofensiva pode ter qualquer resultado operacional", disse Sivkov.
Ao mesmo tempo, ele não descartou que as tropas ucranianas possam atacar na direção da Moldávia contra a Transnístria, para obter uma grande quantidade de munições colocadas ali, e contra Donetsk e Belgorod "a fim de obter ressonância política".
De acordo com o especialista, a Ucrânia também pode visar com a ofensiva especificamente ganhos políticos, a fim de demonstrar
a ameaça de intervenção da OTAN ou de "ativação da quinta coluna na Rússia".
"Portanto, do ponto de vista militar e estratégico, não há quaisquer perspectivas de êxito de uma ofensiva das Forças Armadas da Ucrânia", concluiu Sivkov.
O que se sabe da contraofensiva ucraniana
Como a Reuters informou anteriormente, Kiev preparou oito brigadas de assalto da chamada guarda ofensiva.
Especialistas russos estimam
o número dessas tropas em cerca de 200.000 homens.
A iminente contraofensiva das Forças Armadas ucranianas tem sido anunciada repetidamente, tanto em Kiev como no Ocidente.
Segundo o ministro da Defesa ucraniano Aleksei Reznikov, a ofensiva pode começar quando o período da lama da primavera europeia terminar.
Especialistas militares e políticos ucranianos e ocidentais citaram repetidamente a região de Zaporozhie como um dos alvos do ataque, a fim de se alcançar a costa do mar de Azov para cortar o corredor terrestre para a Crimeia.
Esta região, assim como outras, afirmou repetidamente que se preparou para qualquer
ação por parte da Ucrânia.