https://noticiabrasil.net.br/20230502/midia-moedas-digitais-atraem-argentina-e-turquia-exaustas-com-inflacao-28667477.html
Mídia: moedas digitais atraem Argentina e Turquia, exaustas com inflação
Mídia: moedas digitais atraem Argentina e Turquia, exaustas com inflação
Sputnik Brasil
Segundo a Reuters, as criptomoedas podem se tornar portos seguros em algumas partes do mundo, como na Argentina e na Turquia, onde a alta dos preços e a queda... 02.05.2023, Sputnik Brasil
2023-05-02T06:05-0300
2023-05-02T06:05-0300
2023-05-02T06:05-0300
panorama internacional
economia
economia mundial
finanças
financiamento
setor financeiro
sistema financeiro
moeda
moeda virtual
moeda estrangeira
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e6/09/11/24844126_0:199:3071:1927_1920x0_80_0_0_32fc5bb8eb3164afefbe5c0d51f0b35c.jpg
De acordo com a agência, citando a empresa de pesquisa GWI, a Turquia é o país do mundo onde mais pessoas possuem moedas digitais (27,1%), seguida pela Argentina, com 23,5%, bem acima da média global de 11,9%.A Argentina e a Turquia sofrem há muito tempo com a alta inflação, o que levou à desvalorização das moedas e aos controles de capital que impedem os habitantes locais de sacar dinheiro, indica a Reuters.A lira turca e o peso argentino estão caindo rapidamente, atingindo níveis mínimos históricos. A inflação anual da Turquia foi de 50,51% em março e a da Argentina foi ainda maior, de 104%. A moeda argentina está sendo negociada a cerca de 464 (R$ 10,4) pesos por dólar no mercado negro, mais do que o dobro da taxa de câmbio oficial de 222 (R$ 5).Neste contexto, as criptomoedas passam para primeiro plano, primeiramente, as moedas estáveis.A Reuters também observa que, embora a bitcoin, a maior e mais conhecida criptomoeda do mundo, tenha subido 72% este ano, para US$ 30.000 (R$ 150 mil), o seu valor mais elevado em dez meses, os volumes globais de transações estão longe dos níveis registados no verão europeu passado, depois que os investidores ficaram assustados por uma série de colapsos de criptomoedas que culminaram com a queda da empresa FTX, que operava uma bolsa de criptomoedas.
https://noticiabrasil.net.br/20230415/sistema-financeiro-global-esta-a-beira-de-uma-virada-historico-afirma-midia-28452701.html
https://noticiabrasil.net.br/20230410/hackers-furtam-mais-de-r-70-milhoes-da-bolsa-de-criptomoedas-sul-coreana-28383780.html
turquia
argentina
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2023
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e6/09/11/24844126_168:0:2899:2048_1920x0_80_0_0_80e69e388f29cba3c6430c397b37bd9b.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
economia, economia mundial, finanças, financiamento, setor financeiro, sistema financeiro, moeda, moeda virtual, moeda estrangeira, moeda nacional, inflação, criptomoeda, criptomoedas, digital, turquia, argentina, bitcoin
economia, economia mundial, finanças, financiamento, setor financeiro, sistema financeiro, moeda, moeda virtual, moeda estrangeira, moeda nacional, inflação, criptomoeda, criptomoedas, digital, turquia, argentina, bitcoin
Mídia: moedas digitais atraem Argentina e Turquia, exaustas com inflação
Segundo a Reuters, as criptomoedas podem se tornar portos seguros em algumas partes do mundo, como na Argentina e na Turquia, onde a alta dos preços e a queda das moedas locais forçam as pessoas a buscar refúgio nas moedas digitais.
De acordo com a agência, citando a empresa de pesquisa GWI, a Turquia é o país do mundo onde mais pessoas possuem moedas digitais
(27,1%), seguida pela Argentina, com
23,5%, bem acima da média global de
11,9%.
A Argentina e a Turquia sofrem há muito tempo com a alta inflação, o que levou à
desvalorização das moedas e aos
controles de capital que impedem os habitantes locais de sacar dinheiro, indica a Reuters.
A lira turca e o peso argentino estão caindo rapidamente, atingindo níveis mínimos históricos. A inflação anual da Turquia foi de 50,51% em março e a da Argentina foi ainda maior, de 104%. A moeda argentina está sendo negociada a cerca de 464 (R$ 10,4) pesos por dólar no mercado negro, mais do que o dobro da taxa de câmbio oficial de 222 (R$ 5).
Neste contexto, as criptomoedas passam para primeiro plano, primeiramente, as moedas estáveis.
"Grande parte das compras de 'porto seguro' foi de moedas estáveis, como USD Coin [USDC] e Tether [USDT], que são tokens criptográficos fixados a um ativo tradicional, como o dólar dos EUA ou o ouro, dando aos investidores uma alternativa aos dólares escassos", indica o artigo.
A Reuters também observa que, embora a bitcoin, a maior e mais conhecida criptomoeda do mundo, tenha subido
72% este ano, para
US$ 30.000 (R$ 150 mil), o seu valor mais elevado em dez meses, os
volumes globais de transações estão longe dos níveis registados no verão europeu passado, depois que os investidores ficaram assustados por uma série de colapsos de criptomoedas que culminaram com
a queda da empresa FTX, que operava uma bolsa de criptomoedas.