https://noticiabrasil.net.br/20230502/stf-determina-que-presidentes-do-google-meta-spotify-e-brasil-paralelo-prestem-depoimentos-a-pf-28681793.html
STF determina que presidentes do Google, Meta, Spotify e Brasil Paralelo prestem depoimentos à PF
STF determina que presidentes do Google, Meta, Spotify e Brasil Paralelo prestem depoimentos à PF
Sputnik Brasil
Nesta terça-feira (2), o Supremo Tribunal Eleitoral (STF), através do ministro Alexandre de Moraes, determinou que a Polícia Federal ouça presidentes das... 02.05.2023, Sputnik Brasil
2023-05-02T15:41-0300
2023-05-02T15:41-0300
2023-05-02T17:40-0300
notícias do brasil
stf
google
meta
spotify
alexandre de moraes
internet
regulamentação
política brasileira
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e6/04/09/22191784_0:156:3001:1844_1920x0_80_0_0_c751618ed84356030aa6fead34cbfb4b.jpg
No mesmo despacho, Moraes definiu que Google e as outras empresas removam anúncios e textos contra projeto de lei (PL) das Fake News, sob pena de multa de R$ 150 mil por hora de descumprimento da medida, de acordo com o G1.Desde ontem (1º), o site do Google, o buscador mais usado do mundo manteve em sua página principal a frase "O PL das fake news pode piorar a sua Internet" e também, segundo a mídia, influenciava o usuário que buscava o termo "PL 2630", retornando com um conteúdo patrocinado da própria empresa com o título "Conheça o PL da Censura".O Ministério da Justiça, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (SECOM), o Supremo e outro órgãos reagiram à ação da empresa hoje (2) e citaram que a mesma era "abusiva" e que medidas seriam tomadas. Com a repercussão, o Google começou a desativar o link na parte da tarde de hoje.A Secretaria Nacional do Consumidor, vinculada ao Ministério da Justiça, havia determinado que a big tech sinalizasse como "publicidade" os conteúdos produzidos e veiculados pela empresa com críticas ao projeto de lei, relata a mídia.Em nota, o Google disse que o material assinado pela própria empresa sobre o tema é uma manifestação "pública e transparente" da visão da organização sobre o tema.
https://noticiabrasil.net.br/20230502/google-faz-campanha-contra-pl-das-fakes-news-e-direciona-buscas-sobre-tema-governo-brasileiro-reage-28676023.html
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2023
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e6/04/09/22191784_166:0:2833:2000_1920x0_80_0_0_533caed592d9d3b758e219f9f37fa59b.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
stf, google, meta, spotify, alexandre de moraes, internet, regulamentação, política brasileira
stf, google, meta, spotify, alexandre de moraes, internet, regulamentação, política brasileira
STF determina que presidentes do Google, Meta, Spotify e Brasil Paralelo prestem depoimentos à PF
15:41 02.05.2023 (atualizado: 17:40 02.05.2023) Nesta terça-feira (2), o Supremo Tribunal Eleitoral (STF), através do ministro Alexandre de Moraes, determinou que a Polícia Federal ouça presidentes das empresas Google, Meta (plataforma proibida na Rússia por extremismo) Spotify e Brasil Paralelo.
No mesmo despacho, Moraes definiu que Google e as outras empresas removam anúncios e textos contra
projeto de lei (PL) das Fake News, sob pena de multa de
R$ 150 mil por hora de descumprimento da medida, de
acordo com o G1.
Além dos anúncios, o ministro determinou a remoção de textos e informações "veiculados, propagados e impulsionados a partir do blog oficial da GOOGLE com ataques ao PL 2630" e solicitou que as empresas enviem ao STF "relatório circunstanciado sobre os anúncios realizados e valores investidos, bem como os termos sugeridos pelo buscador Google relativos ao assunto".
Desde ontem (1º), o site do Google, o buscador mais usado do mundo manteve em sua página principal a frase "O PL das fake news pode piorar a sua Internet" e também, segundo a mídia, influenciava o usuário que buscava o termo "PL 2630", retornando com um conteúdo patrocinado da própria empresa com o título "Conheça o PL da Censura".
O Ministério da Justiça, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (SECOM), o Supremo e outro órgãos reagiram à ação da empresa hoje (2) e citaram que a mesma era "abusiva" e que medidas seriam tomadas. Com a repercussão, o Google começou a desativar o link na parte da tarde de hoje.
A Secretaria Nacional do Consumidor, vinculada ao Ministério da Justiça, havia determinado que a big tech
sinalizasse como "publicidade" os conteúdos produzidos e veiculados pela empresa
com críticas ao projeto de lei, relata a mídia.
Em nota, o Google disse que o material assinado pela própria empresa sobre o tema é uma manifestação "pública e transparente" da visão da organização sobre o tema.