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Borrell descarta que Pequim forneça equipamentos militares para Moscou: 'Não aconteceu até agora'
Borrell descarta que Pequim forneça equipamentos militares para Moscou: 'Não aconteceu até agora'
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A China não fornece equipamentos militares para a Rússia, disse o chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell. 05.05.2023, Sputnik Brasil
2023-05-05T10:51-0300
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Borrell também elogiou a conversa que o presidente chinês Xi Jinping teve com o presidente ucraniano Vladimir Zelensky em 26 de abril, mencionando o plano proposto por Pequim para resolver o conflito na Ucrânia.No entanto, ele enfatizou que "a única coisa que pode ser considerada um plano de paz [para a Ucrânia] é a proposta de Zelensky".Zelensky, falando na cúpula do G20 na Indonésia em meados de novembro, propôs uma "fórmula de dez pontos para restaurar a paz na Ucrânia" que inclui, em particular, a recuperação da integridade territorial do país, a retirada das tropas russas e a restauração da justiça.Em fevereiro, o Ministério das Relações Exteriores chinês emitiu uma declaração de 12 pontos propondo uma solução política para a crise ucraniana. Entre os pontos principais estão a necessidade de respeitar a soberania e a integridade territorial de todos os países, de retomar o diálogo direto entre Moscou e Kiev e um apelo para evitar uma nova escalada.
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rússia, china, armas, fornecimento, conflito, conflito ucraniano, conflito armado, ucrânia, europa, união europeia, josep borrell, diplomata, diplomacia, guerra
Borrell descarta que Pequim forneça equipamentos militares para Moscou: 'Não aconteceu até agora'
A China não fornece equipamentos militares para a Rússia, disse o chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell.
"A China não forneceu armas à Rússia até o momento. Os Estados Unidos estão avaliando essa possibilidade, mas isso não aconteceu até agora", disse Borrell em uma conferência da União Europeia (UE) na cidade italiana de Florença.
Borrell também elogiou a conversa que o presidente chinês Xi Jinping teve com o presidente ucraniano Vladimir Zelensky em 26 de abril, mencionando o plano proposto por Pequim para resolver o conflito na Ucrânia.
No entanto, ele enfatizou que "a única coisa que pode ser considerada um plano de paz [para a Ucrânia] é a proposta de Zelensky".
Zelensky, falando na cúpula do G20 na Indonésia em meados de novembro, propôs uma "fórmula de dez pontos para restaurar a paz na Ucrânia" que inclui, em particular, a recuperação da
integridade territorial do país, a
retirada das tropas russas e a restauração da justiça.
Em fevereiro, o
Ministério das Relações Exteriores chinês emitiu uma declaração de 12 pontos propondo uma solução política para a crise ucraniana. Entre os pontos principais estão a necessidade de respeitar a soberania e a integridade territorial de todos os países, de
retomar o diálogo direto entre Moscou e Kiev e um apelo
para evitar uma nova escalada.