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Coreia do Norte: exercícios conjuntos EUA-Coreia do Sul deixam a região 'à beira da explosão'

© AP Photo / Ahn Young-joonUma tela de TV mostra uma imagem de arquivo de Kim Yo-jong, irmã do líder norte-coreano Kim Jong Un, durante um programa de notícias na Estação Ferroviária de Seul em Seul, Coreia do Sul, 20 de fevereiro de 2023
Uma tela de TV mostra uma imagem de arquivo de Kim Yo-jong, irmã do líder norte-coreano Kim Jong Un, durante um programa de notícias na Estação Ferroviária de Seul em Seul, Coreia do Sul, 20 de fevereiro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 20.05.2023
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A mídia norte-coreana condenou os movimentos militares de Seul e Washington, que diz estarem aproximando um confronto perigoso na região.
A Coreia do Norte alertou na sexta-feira (19) que os exercícios militares conjuntos entre a Coreia do Sul e os EUA estão conduzindo a região para perto de um conflito armado.
Seul e Washington se preparam para iniciar seu maior exercício militar de todos os tempos, que ocorrerá em cinco fases, de 25 de maio a 15 de junho. Ele envolverá forças aéreas, marítimas e terrestres, incluindo caças F-35A, helicópteros AH-64 Apache, diversos tanques e lançadores múltiplos de foguetes. O evento também marcará o 70º aniversário da aliança entre a Coreia do Sul e os EUA e o 75º aniversário das Forças Armadas sul-coreanas.
Um artigo publicado pela agência norte-coreana Rodong Sinmun diz que a península está "à beira da explosão" e que os exercícios militares conjuntos se tornaram "mais indisfarçáveis e perigosos [por] natureza".
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A mídia disse que se trata de um "exercício para 'aniquilar' uma potência nuclear [que] é pura besteira", e que "é um direito legítimo de um país soberano se equipar com meios de autodefesa mais poderosos para lidar com a grave situação prevalecente e as ameaças futuras".
"Os movimentos frenéticos de guerra nuclear dos Estados Unidos e dos belicistas fantoches sul-coreanos convidarão uma reação correspondente", adverte a mídia.
Em abril, a Casa Branca anunciou a Declaração de Washington, um acordo entre a Coreia do Sul e os EUA sobre "dissuasão nuclear", que o artigo descreveu como uma "ameaça nuclear e chantagem contra a RPDC [República Popular Democrática da Coreia]".
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