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Mídia: OTAN teme concorrência com Exército russo se transformando
Mídia: OTAN teme concorrência com Exército russo se transformando
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A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) entra em competição com um Exército russo em transformação, que está obtendo experiência das duras batalhas... 23.05.2023, Sputnik Brasil
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A publicação diz que, no campo de batalha na Ucrânia, os militares russos estão ganhando algo que antes não tinham – experiência de combate.E agora, "no flanco oriental da OTAN, as Forças Armadas da aliança estão se preparando para enfrentar um Exército russo" que sofreu perdas, mas é muito mais experiente e bem equipado.O artigo observa que a escala do conflito demonstrou claramente o despreparo do Ocidente.Militares estonianos entrevistados pela Newsweek admitem que a Rússia ainda possui um grande estoque de armas e equipamentos, bem como pessoal militar capaz de conduzir operações de combate.Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial com a tarefa de "proteger as pessoas que foram submetidas a abusos e genocídio pelo regime de Kiev durante oito anos".Para atingir esse objetivo, de acordo com Putin, a Rússia planeja "desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia" e julgar todos os criminosos de guerra responsáveis por "crimes sangrentos contra civis" em Donbass.Durante a operação, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte significativa da república de Donetsk, inclusive Mariupol, bem como a região de Kherson, áreas de Zaporozhie perto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia.
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Mídia: OTAN teme concorrência com Exército russo se transformando
A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) entra em competição com um Exército russo em transformação, que está obtendo experiência das duras batalhas na Ucrânia, escreve David Brennan para a Newsweek.
A publicação
diz que, no campo de batalha na Ucrânia, os militares russos estão ganhando algo que antes não tinham – experiência de combate.
E agora, "no flanco oriental da OTAN, as Forças Armadas da aliança estão se preparando para enfrentar um Exército russo" que sofreu perdas, mas é muito mais experiente e bem equipado.
O artigo observa que a escala do conflito demonstrou claramente o
despreparo do Ocidente.
"Os canhões russos têm disparado mais projéteis em um dia do que as nações europeias são capazes de produzir coletivamente em um mês. Os parceiros da Ucrânia apressaram seus próprios estoques para a linha de frente, mas agora enfrentam o difícil desafio de reabastecê-los e expandi-los", nota o autor do artigo.
Militares estonianos entrevistados pela Newsweek admitem que a Rússia ainda possui um
grande estoque de armas e equipamentos, bem como pessoal militar capaz de conduzir operações de combate.
Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial com a tarefa de "proteger as pessoas que foram submetidas a abusos e genocídio pelo regime de Kiev durante oito anos".
Para atingir esse objetivo, de acordo com Putin, a Rússia planeja
"desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia" e julgar todos os criminosos de guerra responsáveis por
"crimes sangrentos contra civis" em Donbass.
Durante a operação, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte significativa da república de Donetsk, inclusive Mariupol, bem como a região de Kherson, áreas de Zaporozhie perto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia.