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Mídia: oposição quer chamar presos à CPI para atingir Moraes; governo teme nova crise com militares
Mídia: oposição quer chamar presos à CPI para atingir Moraes; governo teme nova crise com militares
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Depois da instalação da CPI do 8 de janeiro no Senado ocorrida na quinta-feira passada (25), oposição começa a articular táticas para defender seus argumentos... 29.05.2023, Sputnik Brasil
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Políticos bolsonaristas planejam convocar alguns presos que estão na Papuda em razão dos atos do 8 de janeiro para depor na comissão. O objetivo, segundo o colunista, será mostrar que os seus direitos estão sendo desrespeitados e, assim, atingir o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, de acordo com a coluna de Lauro Jardim em O Globo.Entretanto, o jornalista afirma que o comando da CPI não deve aprovar a ida desses presos ao Senado para depor. Em vez disso, designará integrantes da comissão para ouvi-los na própria prisão.Outra pessoa que deve ser ouvida é o ex-comandante do Exército, Júlio César de Arruda, que foi demitido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 21 de janeiro.Como o general esteve no comando da força durante os ataques às sedes dos três Poderes, ele deve entrar no rol dos convocados a prestar explicações, diz a revista Veja.Contudo, de janeiro para frente, Executivo e Forças Armadas têm tentado criar uma maior aproximação, principalmente mediada pela cúpula do Ministério da Defesa.Uma das pessoas no comando da CPI é a senadora Eliziane Gama (PSD), escolhida como relatora da investigação. Por conta do ambiente tensionado com a abertura dos trabalhos, aliados da parlamentar a aconselharam a reforçar a sua segurança pessoal, contudo, Eliziane refutou a ideia e propôs outra, escreve O Globo.A senadora solicitou que o Senado requisite servidores da Controladoria-Geral da União (CGU), da Advocacia-Geral da União (AGU) e da Polícia Federal para auxiliarem os trabalhos da relatoria.Apesar da solicitação para presença dos órgãos, a mídia sublinha que o Ministério Público Federal não deve auxiliar na comissão. O procurador-geral da República, Augusto Aras, disse à presidência da CPI que, por determinação do Supremo, integrantes do órgão não podem mais ajudar nas comissões parlamentares de inquérito.
https://noticiabrasil.net.br/20230525/cpi-do-8-de-janeiro-e-instalada-governo-fala-em-chamar-torres-mauro-cid-e-relatora-cita-bolsonaro-28986371.html
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Mídia: oposição quer chamar presos à CPI para atingir Moraes; governo teme nova crise com militares
10:34 29.05.2023 (atualizado: 10:35 29.05.2023) Depois da instalação da CPI do 8 de janeiro no Senado ocorrida na quinta-feira passada (25), oposição começa a articular táticas para defender seus argumentos ou atingir membros do governo e do Judiciário. Aliados sugerem à relatora reforçar segurança.
Políticos
bolsonaristas planejam convocar alguns presos que
estão na Papuda em razão dos atos do 8 de janeiro para depor na comissão. O objetivo, segundo o colunista, será mostrar que os seus direitos estão sendo desrespeitados e, assim, atingir o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF),
Alexandre de Moraes, de
acordo com a coluna de Lauro Jardim em O Globo.
Entretanto, o jornalista afirma que o comando da CPI não deve aprovar a ida desses presos ao Senado para depor. Em vez disso, designará integrantes da comissão para ouvi-los na própria prisão.
Outra pessoa que deve ser ouvida é o ex-comandante do Exército,
Júlio César de Arruda, que
foi demitido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 21 de janeiro.
Como o general esteve no comando da força durante os ataques às sedes dos três Poderes, ele deve entrar no rol dos convocados a prestar explicações,
diz a revista Veja.
A mídia também destaca que há preocupação do governo Lula com o potencial de a CPI gerar uma crise com as Forças Armadas. A relação entre o petista e as forças sempre foi mais distante, e com as invasões em janeiro, criou-se um grande abismo.
Contudo, de janeiro para frente, Executivo e Forças Armadas têm tentado criar uma maior aproximação, principalmente
mediada pela cúpula do Ministério da Defesa.
Uma das pessoas no comando da CPI é a senadora
Eliziane Gama (PSD), escolhida como relatora da investigação. Por conta do ambiente tensionado com a abertura dos trabalhos, aliados da parlamentar a aconselharam a reforçar a sua segurança pessoal, contudo,
Eliziane refutou a ideia e propôs outra,
escreve O Globo.
A senadora solicitou que o Senado requisite servidores da Controladoria-Geral da União (CGU), da Advocacia-Geral da União (AGU) e da Polícia Federal para auxiliarem os trabalhos da relatoria.
Apesar da solicitação para presença dos órgãos, a mídia sublinha que o
Ministério Público Federal não deve auxiliar na comissão. O procurador-geral da República,
Augusto Aras, disse à presidência da CPI que, por determinação do Supremo, integrantes do órgão não podem mais ajudar nas comissões parlamentares de inquérito.