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'Encontro entre Lula e Maduro foi um golpe na estratégia de isolamento dos EUA', diz mídia americana
'Encontro entre Lula e Maduro foi um golpe na estratégia de isolamento dos EUA', diz mídia americana
Sputnik Brasil
Já a mídia chinesa exaltou a reunião entre os líderes, dando atenção à declaração de Lula sobre ser "pessoalmente favorável" à entrada da Venezuela no BRICS e... 30.05.2023, Sputnik Brasil
2023-05-30T10:19-0300
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrou ontem (29) com seu homólogo venezuelano, Nicolás Maduro, no Palácio do Planalto e a visita do chefe de Estado venezuelano ao Brasil foi repercutida em diversas mídias no exterior.Para os americanos da Bloomberg, o encontro entre os líderes marcou "um golpe na estratégia de isolamento da Venezuela por parte dos Estados Unidos", uma vez que o encontro Lula-Maduro colabora para volta de Caracas ao cenário geopolítico.De todas as declarações concedidas por Lula durante a entrevista coletiva com Maduro ontem (29), a Bloomberg ecoou uma única frase: "É inexplicável que um país tenha 900 sanções porque outro país não gosta", quando o mandatário brasileiro se referiu a Washington.A mídia também destacou o fato que, não só o Brasil, mas também outras nações da América Latina estão "reabilitando" a Venezuela para sair do isolamento imposto pelas sanções norte-americanas.Como exemplo, a agência cita o líder colombiano, Gustavo Petro, que no ano passado reabriu oficialmente a fronteira de seu país com a Venezuela após sete anos fechada. Ao mesmo tempo, a nomeação do novo embaixador pelo governo de Gabriel Boric no Chile, depois que o cargo ficou vazio desde 2018.Já a mídia chinesa, como a Quancha, narrou o encontro entre os líderes dando atenção à declaração de Lula sobre ser "pessoalmente favorável a entrada da Venezuela no BRICS". A agência de notícias relembrou que, e em abril, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Wang Wenbin, disse que Pequim apoia a promoção do processo de expansão do BRICS por meio de discussões com os países-membros.O portal chinês QQ, da Tecent, escreveu sobre a retomada da parceria energética entre Brasil e Venezuela e a procura de Caracas para resolver a questão da dívida com o BNDES brasileiro, destacando a possibilidade de o pagamento ser feito em yuan e não dólar.Maduro, assim como vários outros chefes de Estado da América do Sul, chegaram ao Brasil nos últimos dias para a cúpula proposta pelo governo brasileiro para promover o diálogo "franco" entre todos os países, identificando "denominadores comuns", discutindo perspectivas para a região e "reativando a agenda de cooperação sul-americana em áreas-chave", segundo o Itamaraty.
https://noticiabrasil.net.br/20230529/lula-maduro-petista-chama-guaido-de-impostor-critica-paises-e-defende-venezuela-no-brics-29024585.html
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'Encontro entre Lula e Maduro foi um golpe na estratégia de isolamento dos EUA', diz mídia americana
10:19 30.05.2023 (atualizado: 14:06 30.05.2023) Já a mídia chinesa exaltou a reunião entre os líderes, dando atenção à declaração de Lula sobre ser "pessoalmente favorável" à entrada da Venezuela no BRICS e ao possível pagamento da dívida venezuelana com Brasil usando yuans.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrou ontem (29) com seu homólogo venezuelano, Nicolás Maduro, no Palácio do Planalto e a visita do chefe de Estado venezuelano ao Brasil foi repercutida em diversas mídias no exterior.
Para os
americanos da Bloomberg, o encontro entre os líderes marcou "
um golpe na estratégia de isolamento da Venezuela por parte dos Estados Unidos", uma vez que o encontro Lula-Maduro colabora para volta de Caracas ao cenário geopolítico.
De todas as declarações concedidas por Lula durante a entrevista coletiva com Maduro ontem (29), a Bloomberg ecoou uma única frase: "É inexplicável que um país tenha 900 sanções porque outro país não gosta", quando o mandatário brasileiro se referiu a Washington.
A mídia também destacou o fato que, não só o Brasil, mas também outras nações da América Latina estão "reabilitando" a Venezuela para sair do isolamento imposto pelas sanções norte-americanas.
Como exemplo, a agência cita o líder colombiano,
Gustavo Petro, que no ano passado reabriu
oficialmente a fronteira de seu país com a Venezuela após sete anos fechada. Ao mesmo tempo, a nomeação do novo embaixador pelo governo de
Gabriel Boric no Chile, depois que o cargo ficou vazio desde 2018.
26 de setembro 2022, 13:51
Já a mídia chinesa, como a Quancha,
narrou o encontro entre os líderes dando atenção à declaração de Lula sobre ser "pessoalmente favorável a entrada da Venezuela no BRICS". A agência de notícias relembrou que, e em abril, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China,
Wang Wenbin, disse que
Pequim apoia a promoção do processo de expansão do BRICS por meio de discussões com os países-membros.
O portal chinês QQ, da Tecent,
escreveu sobre a
retomada da parceria energética entre Brasil e Venezuela e a procura de Caracas para resolver a questão da dívida com o BNDES brasileiro, destacando a possibilidade de o
pagamento ser feito em yuan e não dólar.
Maduro, assim como vários outros chefes de Estado da América do Sul, chegaram ao Brasil nos últimos dias
para a cúpula proposta pelo governo brasileiro para promover o diálogo "franco" entre todos os países,
identificando "denominadores comuns", discutindo perspectivas para a região e "reativando a agenda de cooperação sul-americana em áreas-chave", segundo o Itamaraty.