https://noticiabrasil.net.br/20230606/relatorio-cortes-de-escritorios-de-transnacionais-vao-ate-2026-por-impacto-da-covid-19-29114326.html
Relatório: cortes de escritórios de transnacionais vão até 2026 por impacto da COVID-19
Relatório: cortes de escritórios de transnacionais vão até 2026 por impacto da COVID-19
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Cerca de metade das empresas multinacionais planeja reduzir o espaço de seus escritórios entre 10% e 20% até 2026 devido à experiência de trabalho remoto. 06.06.2023, Sputnik Brasil
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O Financial Times escreve sobre essa tendência, citando uma pesquisa da Knight Frank entre gerentes de escritórios de 350 empresas em todo o mundo que empregam dez milhões de pessoas.Segundo o artigo, cerca de metade das grandes multinacionais planeja reduzir o espaço dos escritórios entre 10% e 20% nos próximos três anos, à medida que se adaptam ao crescimento do número de pessoas que trabalham remotamente após a pandemia da COVID-19.De acordo com Lee Elliott, especialista da Knight Frank, citado pelo jornal, isso terá um impacto significativo no mercado imobiliário.Assim, de acordo com a pesquisa, a maioria das empresas (56%) escolheu a opção de trabalho híbrido, enquanto 10% escolheram a opção totalmente remota.A empresa de pesquisa Savills sugere que as cidades norte-americanas, como São Francisco e Washington, terão o maior excedente de espaço para escritórios na próxima década, enquanto o mercado asiático será mais reduzido e a Europa "estará no meio".
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Relatório: cortes de escritórios de transnacionais vão até 2026 por impacto da COVID-19
Cerca de metade das empresas multinacionais planeja reduzir o espaço de seus escritórios entre 10% e 20% até 2026 devido à experiência de trabalho remoto.
O Financial Times
escreve sobre essa tendência, citando uma pesquisa da Knight Frank entre gerentes de escritórios de 350 empresas em todo o mundo que empregam dez milhões de pessoas.
Segundo o artigo, cerca de metade das
grandes multinacionais planeja reduzir o espaço dos escritórios
entre 10% e 20% nos próximos três anos, à medida que se adaptam ao crescimento do número de pessoas que trabalham remotamente após a pandemia da COVID-19.
De acordo com Lee Elliott, especialista da Knight Frank, citado pelo jornal, isso terá um impacto significativo no mercado imobiliário.
Assim, de acordo com a pesquisa, a maioria das empresas (56%) escolheu a opção de trabalho híbrido, enquanto 10% escolheram a opção totalmente remota.
A empresa de pesquisa Savills sugere que as cidades norte-americanas, como São Francisco e Washington, terão o maior excedente de espaço para escritórios na
próxima década, enquanto o mercado asiático será mais reduzido e a Europa "estará no meio".
"Não se trata de os escritórios estarem ficando vazios devido a algumas cidades apresentarem níveis mais baixos de retorno ao trabalho após a pandemia. Trata-se de como as tendências econômicas, demográficas e de desenvolvimento de longo prazo interagem com os padrões de trabalho", cita o artigo a pesquisadora Kelcie Sellers da Savills.