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Citando Putin e Irã, gabinete de Zelensky critica Israel por não enviar armas: 'Inimigos em comum'
Citando Putin e Irã, gabinete de Zelensky critica Israel por não enviar armas: 'Inimigos em comum'
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Chefe de gabinete do presidente ucraniano diz que "não sabe mais o que é necessário" para que Tel Aviv "enxergar" que precisa enviar armas para Ucrânia, visto... 20.06.2023, Sputnik Brasil
2023-06-20T16:38-0300
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Nesta terça-feira (20), Andrei Yermak, chefe de gabinete do presidente ucraniano Vladimir Zelensky, expressou frustração com a recusa contínua de Israel em fornecer assistência militar a seu país, dizendo que esperava receber tecnologia israelense para combater drones iranianos "que só a tecnologia israelense pode combater".Yermak também criticou o fato do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, não ter apoiado abertamente a Ucrânia e argumentou que os acordos de armas entre a Rússia e o "inimigo israelense", o Irã, deveriam motivar Israel a se juntar à luta.Ainda em tom de indignação, Yermak acrescentou que "nossa posição é 100% baseada em princípios. Nunca esquecemos o fato de que nossos amigos e irmãos israelenses têm o mesmo inimigo que nós. Não sei por que os políticos israelenses não concordam [com envio de armas]", afirmou.Netanyahu tem sido consistentemente cuidadoso para não isolar a Rússia, que controla o espaço aéreo sobre a Síria, permitindo ataques aéreos israelenses contra forças apoiadas pelo Irã e posições do Hezbollah no norte da fronteira israelense.Os ex-primeiros-ministros, Naftali Bennett e Yair Lapid, que estavam no cargo no início da operação russa na Ucrânia, estavam entre os primeiros a enviar ajuda humanitária a Kiev e Lapid também condenou a operação russa."Acho que não basta apenas manter o diálogo entre os funcionários de nosso governo. Acho que é possível elevar essas relações a um nível superior", complementou Yermak.
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Citando Putin e Irã, gabinete de Zelensky critica Israel por não enviar armas: 'Inimigos em comum'
16:38 20.06.2023 (atualizado: 17:33 20.06.2023) Chefe de gabinete do presidente ucraniano diz que "não sabe mais o que é necessário" para que Tel Aviv "enxergar" que precisa enviar armas para Ucrânia, visto que está claro que Kiev e o Estado israelense "têm o mesmo inimigo".
Nesta terça-feira (20), Andrei Yermak, chefe de gabinete do presidente ucraniano Vladimir Zelensky, expressou frustração com a recusa contínua de Israel em fornecer assistência militar a seu país, dizendo que esperava receber tecnologia israelense para combater drones iranianos "que só a tecnologia israelense pode combater".
"Ninguém além de Israel pode fornecer equipamentos para combater ataques de drones iranianos",afirmou o chefe de gabinete citado pelo The Times of Israel.
Yermak também criticou o fato do primeiro-ministro,
Benjamin Netanyahu, não ter apoiado abertamente a Ucrânia e argumentou que os acordos de armas entre a Rússia e o "inimigo israelense", o Irã,
deveriam motivar Israel a se juntar à luta.
"Não consigo entender por que até agora tivemos o prazer de receber tantos líderes mundiais na Ucrânia, mas não o primeiro-ministro israelense [...]. Podemos ver o ditador do Kremlin [presidente russo, Vladimir Putin] tirando fotos de família com líderes iranianos e, em seguida, esse armamento iraniano está sendo usado contra nós e contra vocês. Não sei o que mais é necessário [fazer para Israel enviar armas]."
Ainda em tom de indignação, Yermak acrescentou que "nossa posição é 100% baseada em princípios. Nunca esquecemos o fato de que nossos amigos e irmãos israelenses têm o mesmo inimigo que nós. Não sei por que os políticos israelenses não concordam [com envio de armas]", afirmou.
26 de janeiro 2023, 10:28
Netanyahu tem sido
consistentemente cuidadoso para não isolar a Rússia, que controla o espaço aéreo sobre a Síria, permitindo ataques aéreos israelenses contra forças apoiadas pelo Irã e posições do Hezbollah no norte da fronteira israelense.
Os ex-primeiros-ministros, Naftali Bennett e Yair Lapid, que estavam no cargo no início da operação russa na Ucrânia, estavam entre os primeiros a enviar ajuda humanitária a Kiev e Lapid também condenou a operação russa.
"Acho que não basta apenas manter o diálogo entre os funcionários de nosso governo. Acho que é possível elevar essas relações a um nível superior", complementou Yermak.