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'FMI vai errar todas as projeções sobre PIB do Brasil', diz Lula
'FMI vai errar todas as projeções sobre PIB do Brasil', diz Lula
Sputnik Brasil
Durante sua live semanal hoje (1º), presidente comentou as projeções publicadas ontem (31) pelo FMI a respeito da economia brasileira e disse que "as pessoas... 01.08.2023, Sputnik Brasil
2023-08-01T11:22-0300
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O Fundo Monetário Internacional previu, no Relatório Regular de Supervisão da Economia do Brasil divulgado ontem (31), o crescimento da economia brasileira para 2,1% neste ano e 1,2% para 2024, convergindo ao longo dos anos seguintes para o potencial da economia brasileira no médio prazo em torno de 2%.Nesta terça-feira (1º), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que as projeções do fundo sobre o Produto Interno Bruto (PIB) "não vão dar certo", uma vez que o Brasil crescerá de forma "sólida e confiável".Desde que assumiu o governo, Lula tem declarado que o Brasil tem condições de crescer bem acima do patamar médio de 2% ao ano, previsto para os próximos anos pela instituição norte-americana.Ao mesmo tempo, o mandatário acredita que o crescimento deve ser distributivo: "Vamos fazer uma coisa de crescimento distributivo, vai crescendo e vai distribuindo, crescendo e distribuindo. Assim, a vida das pessoas vai crescer de acordo com o Brasil", afirmou."Acho que quando o povo percebe que a economia está funcionando, os empregos começam a aparecer, o salário começa a aumentar, a inflação começa a cair. As pessoas começam a perceber que as coisas estão melhorando para elas", reforçou o presidente.O relatório também observou que a inflação no Brasil, no geral, tem recuado rapidamente desde o pico atingido no ano passado, e elogiou uma proposta de reforma tributária indireta e planos para reestruturar impostos diretos e simplificar as despesas tributárias.Na visão do FMI, "a mobilização de receitas adicionais ajudará a garantir a sustentabilidade fiscal do Brasil e criar espaço para gastos prioritários".
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'FMI vai errar todas as projeções sobre PIB do Brasil', diz Lula
11:22 01.08.2023 (atualizado: 12:01 01.08.2023) Durante sua live semanal hoje (1º), presidente comentou as projeções publicadas ontem (31) pelo FMI a respeito da economia brasileira e disse que "as pessoas vão se surpreender com o Brasil".
O Fundo Monetário Internacional previu, no Relatório Regular de Supervisão da Economia do Brasil
divulgado ontem (31), o crescimento da economia brasileira
para 2,1% neste ano e 1,2% para 2024, convergindo ao longo dos anos seguintes para o potencial da economia brasileira no médio prazo
em torno de 2%.
Nesta terça-feira (1º), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que as projeções do fundo sobre o Produto Interno Bruto (PIB) "não vão dar certo", uma vez que o Brasil crescerá de forma "sólida e confiável".
"As pessoas vão se surpreender com o Brasil. O FMI vai errar todas as afirmações sobre o PIB, não vão dar certo. Porque o Brasil vai crescer de forma sólida, de forma confiável. E mais importante que só crescer, vamos fazer um crescimento distributivo", afirmou o mandatário
citado pelo Correio Braziliense.
Desde que assumiu o governo, Lula tem declarado que o Brasil tem condições de crescer bem acima do patamar médio de 2% ao ano, previsto para os próximos anos pela instituição norte-americana.
"Estou com muita confiança. Quando a gente acredita naquilo que a gente faz, quando temos uma ideia bastante firme daquilo que vai acontecer no final [...] eu sou um cara otimista", declarou.
Ao mesmo tempo, o mandatário acredita que o crescimento deve ser distributivo: "Vamos fazer uma coisa de crescimento distributivo, vai crescendo e vai distribuindo, crescendo e distribuindo. Assim, a vida das pessoas vai crescer de acordo com o Brasil", afirmou.
"Acho que quando o povo percebe que a economia está funcionando, os empregos começam a aparecer, o salário começa a aumentar,
a inflação começa a cair. As pessoas começam a perceber que as coisas estão melhorando para elas", reforçou o presidente.
O relatório também observou que a inflação no Brasil, no geral, tem recuado rapidamente desde o pico atingido no ano passado, e elogiou uma
proposta de reforma tributária indireta e planos para reestruturar impostos diretos e simplificar as despesas tributárias.
Na visão do FMI, "a mobilização de receitas adicionais ajudará a garantir a sustentabilidade fiscal do Brasil e criar espaço para gastos prioritários".