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Líder dos rebeldes no Níger assina decreto sobre formação de novo governo
Líder dos rebeldes no Níger assina decreto sobre formação de novo governo
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O general Abdourahamane Tchiani, líder dos rebeldes que tomaram o poder no Níger, assinou um decreto sobre a formação de um governo de transição, informou... 10.08.2023, Sputnik Brasil
2023-08-10T04:32-0300
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Segundo o decreto, 21 ministros entraram no gabinete. No entanto, de acordo com a lista apresentada, apenas algumas pessoas fazem parte da hierarquia militar.Em julho (27), em um comunicado aos moradores do Níger, um grupo de militares anunciou o fim do governo do presidente Mohamed Bazoum. A afirmação deles se deu horas após o palácio presidencial ter sido cercado. Os militares justificaram a derrubada de Bazoum afirmando que durante seu governo a situação ao redor da segurança no país piorou, assim como a economia e o bem-estar social.Anteriormente, a Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) deu uma semana para que Níger restituísse no poder o presidente Mohamed Bazoum. Caso contrário, segundo disse o presidente da comissão da CEDEAO, Omar Alieu Touray, o órgão usaria a força para restaurar a ordem constitucional. O ultimato expirou no domingo (6).Por sua vez, o porta-voz da Comissão Europeia, Peter Stano, afirmou que a União Europeia "apoiará todos os esforços da CEDEAO para resolver a situação". Ao mesmo tempo, Bruxelas espera negociações, mas os rebeldes recusaram-se a receber a delegação da CEDEAO.
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Líder dos rebeldes no Níger assina decreto sobre formação de novo governo
O general Abdourahamane Tchiani, líder dos rebeldes que tomaram o poder no Níger, assinou um decreto sobre a formação de um governo de transição, informou ActuNiger.
"O presidente do Conselho Nacional de Proteção da Pátria, o chefe de Estado, assinou [...] um decreto sobre a nomeação de membros do governo em 9 de agosto de 2023", disse a publicação.
Segundo o decreto, 21 ministros entraram no gabinete. No entanto, de acordo com a lista apresentada, apenas algumas pessoas fazem parte da hierarquia militar.
Em julho (27), em um comunicado aos moradores do Níger,
um grupo de militares anunciou o fim do governo do presidente Mohamed Bazoum. A afirmação deles se deu horas após o palácio presidencial ter sido cercado. Os militares justificaram a derrubada de Bazoum afirmando que durante seu governo a
situação ao redor da segurança no país piorou, assim como a economia e o bem-estar social.
Anteriormente, a Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) deu uma semana para que Níger restituísse no poder o presidente Mohamed Bazoum. Caso contrário, segundo disse o presidente da comissão da CEDEAO, Omar Alieu Touray, o órgão usaria a força para restaurar a ordem constitucional. O ultimato expirou no domingo (6).
Por sua vez, o porta-voz da Comissão Europeia, Peter Stano, afirmou que a União Europeia
"apoiará todos os esforços da CEDEAO para resolver a situação". Ao mesmo tempo, Bruxelas espera negociações, mas os rebeldes recusaram-se a
receber a delegação da CEDEAO.