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Arábia Saudita, UE, EUA e Índia fecham pacto ferroviário e portuário para ligar Oriente Médio e Ásia

© AP Photo / Evelyn HocksteinO príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman Al Saud, à esquerda, o primeiro-ministro indiano Narendra Modi, ao centro, e o presidente dos EUA, Joe Biden, participam do evento Parceria para Infraestrutura Global e Investimento no dia da cúpula do G20 em Nova Delhi, Índia, 9 de setembro 2023
O príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman Al Saud, à esquerda, o primeiro-ministro indiano Narendra Modi, ao centro, e o presidente dos EUA, Joe Biden, participam do evento Parceria para Infraestrutura Global e Investimento no dia da cúpula do G20 em Nova Delhi, Índia, 9 de setembro 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 09.09.2023
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Os líderes dos países e do bloco anunciaram um enorme acordo ferroviário e portuário multinacional ligando o Oriente Médio ao Sul da Ásia neste sábado (9) durante a cúpula do G20.
O objetivo é ligar os países do Oriente Médio por via férrea e conectá-los à Índia por porto, ajudando o fluxo de energia e comércio do Golfo para a Europa, disseram autoridades dos EUA, reduzindo os tempos de transporte, os custos e o uso de combustível.
Um memorando de entendimento para o acordo foi definido para ser assinado pelo bloco europeu, os países mencionados e outros parceiros do G20, segundo a CNBC.
O presidente Joe Biden disse que se tratava de um "grande negócio" que uniria portos entre dois continentes e levaria a um "Oriente Médio mais estável, mais próspero e integrado", acrescentando que a iniciativa vai desbloquear "oportunidades infinitas" para energia e eletricidade limpas e instalação de cabos para ligar as comunidades.

Já o premiê Narendra Modi afirmou: "Hoje, ao embarcarmos em uma iniciativa de conectividade tão grande, estamos a plantar as sementes para que as gerações futuras sonhem maior".

O pacto surge em um momento de agitação geopolítica, quando Washington tenta contrariar o impulso do programa Nova Rota da Seda da China na infraestrutura global, apresentando os EUA como um parceiro e investidor alternativo para os países em desenvolvimento no grupo do G20.
O primeiro-ministro da China, Li Qiang, fala durante um jantar organizado pelo comitê França-China em Paris, em 21 de junho de 2023. O primeiro-ministro da China, Li Qiang, participará da cúpula do G20 na capital indiana, Nova Delhi, neste fim de semana, disse uma porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Pequim em 4 de setembro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 09.09.2023
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Ao mesmo tempo, a mídia afirma que há interesse diplomático mais amplo dos Estados Unidos na ação, a qual colaboraria com os acordos em curso para que a Arábia Saudita reconheça Israel.
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