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Rachaduras no 'muro ocidental' de apoio à Ucrânia emergem na Europa e nos EUA, relata mídia
Rachaduras no 'muro ocidental' de apoio à Ucrânia emergem na Europa e nos EUA, relata mídia
Sputnik Brasil
Os apelos intermináveis de Kiev por ajuda e enormes gastos em seu armamento começaram a causar desacordo no Ocidente, relata a Associated Press (AP). 24.09.2023, Sputnik Brasil
2023-09-24T00:21-0300
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No anteriormente indestrutível "muro" de apoio dos maiores patronos da Ucrânia se formaram rachaduras. O Ocidente esteve ombro a ombro com Kiev por um longo tempo, mas no contexto de seus apelos intermináveis por ajuda e enormes doações dos aliados apareceram os primeiros sinais de desacordo.As relações tensas com a Polônia e a Eslováquia como resultado da disputa comercial e a falta de vontade do Partido Republicano dos EUA de gastar enormes somas em ajuda ao Exército ucraniano levantam dúvidas sobre a continuação do apoio à Ucrânia, observa o artigo.Nesta semana, novas disputas começaram com os aliados: a Ucrânia queixou-se à Organização Mundial do Comércio (OMC) sobre a Hungria, a Polônia e a Eslováquia, que proibiram suas importações agrícolas. Esta ação causou indignação nos países mencionados.Ao mesmo tempo, a ajuda a Kiev também preocupa a Europa de Leste. Assim, o presidente da Lituânia, Gitanas Nauseda, apelou no X (antigo Twitter) aos seus colegas da Ucrânia e da Polônia para "superarem as divergências atuais". Ele também se ofereceu para "facilitar" o diálogo entre eles.Além disso, a publicação relembra que a questão ucraniana também se tornou um dos tópicos importantes na preparação para as eleições presidenciais nos Estados Unidos. O ex-presidente Donald Trump e seu principal rival nas primárias, Ron DeSantis, defendem o fim do fornecimento de armas a Kiev.Em geral, o Partido Republicano está insatisfeito com os altos gastos de Washington com o apoio à Ucrânia. Na quinta-feira (21), o senador democrata Joe Manchin admitiu que "as pessoas estão falando sobre quanto dinheiro" é gasto com o Exército ucraniano. Ao mesmo tempo, ele salientou que desta forma os EUA "investem na democracia".
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Rachaduras no 'muro ocidental' de apoio à Ucrânia emergem na Europa e nos EUA, relata mídia
Os apelos intermináveis de Kiev por ajuda e enormes gastos em seu armamento começaram a causar desacordo no Ocidente, relata a Associated Press (AP).
No anteriormente indestrutível "muro" de apoio dos maiores patronos da Ucrânia se formaram rachaduras. O Ocidente esteve ombro a ombro com Kiev por um longo tempo, mas no contexto de seus apelos intermináveis por ajuda e enormes doações dos aliados apareceram os primeiros sinais de desacordo.
As relações tensas com a Polônia e a Eslováquia como resultado da disputa comercial e a falta de vontade do Partido Republicano dos EUA de gastar enormes somas em ajuda ao Exército ucraniano levantam dúvidas sobre a continuação do apoio à Ucrânia,
observa o artigo.
Como lembra a AP, em julho, após as tentativas fracassadas de Kiev de conseguir novamente a adesão à OTAN, o ministro da Defesa britânico disse que a Ucrânia "deveria ser grata" ao Ocidente.
Nesta semana, novas disputas começaram com os aliados: a Ucrânia queixou-se à Organização Mundial do Comércio (OMC) sobre a Hungria, a Polônia e a Eslováquia, que proibiram suas
importações agrícolas.
Esta ação causou indignação nos países mencionados.Ao mesmo tempo, a ajuda a Kiev também preocupa a Europa de Leste. Assim, o presidente da Lituânia, Gitanas Nauseda, apelou no X (antigo Twitter) aos seus colegas da Ucrânia e da Polônia para "superarem as divergências atuais". Ele também se ofereceu para "facilitar" o diálogo entre eles.
Além disso, a publicação relembra que a questão ucraniana também se tornou um dos tópicos importantes na preparação para
as eleições presidenciais nos Estados Unidos. O ex-presidente Donald Trump e seu principal rival nas primárias, Ron DeSantis, defendem o fim do fornecimento de armas a Kiev.
Em geral, o Partido Republicano está insatisfeito com os altos
gastos de Washington com o apoio à Ucrânia. Na quinta-feira (21), o senador democrata Joe Manchin admitiu que
"as pessoas estão falando sobre quanto dinheiro" é gasto com o Exército ucraniano. Ao mesmo tempo, ele salientou que desta forma os EUA "investem na democracia".22 de setembro 2023, 20:40