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Após roubo de metralhadoras do Exército Brasileiro, 480 soldados estão impedidos de voltar para casa
Após roubo de metralhadoras do Exército Brasileiro, 480 soldados estão impedidos de voltar para casa
Sputnik Brasil
Desde de que o roubo de 21 metralhadoras da força foi notado e divulgado na semana passada, 480 militares de todas as patentes completaram nesta terça-feira... 17.10.2023, Sputnik Brasil
2023-10-17T10:08-0300
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Além de soldados, outros cabos, sargentos, tenentes, capitães, majores e coronéis estão "aquartelados" por determinação dos superiores hierárquicos até que se encontre os responsáveis por deixar 13 metralhadoras calibre .50 e oito calibre 7,62 sumirem do quartel do Exército em Barueri, na grande São Paulo.Seus celulares foram confiscados para não se comunicarem com parentes e o contato entre os militares e seus familiares está sendo feito por meio de um representante do Exército, de acordo com o G1. Por conta disso, nos últimos dias, familiares têm ido até a frente da base pedir informações sobre os militares retidos, relata a mídia.Entretanto, nenhum deles está detido ou preso, mas não pode ir para casa. A corporação informou que a medida é necessária para tentar localizar e recuperar o armamento.O furto das armas em Barueri, está sendo investigado exclusivamente pelo Exército, com o Comando Militar do Sudeste (CMSE), na capital de São Paulo, e o Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT), em Brasília, enviando comitivas para apurar o extravio do arsenal.Por meio de nota, o Exército informou que o arsenal levado é "inservível", ou seja, não estaria funcionando e passaria por manutenção. No entanto, o secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, disse que o furto das metralhadoras pode ter "consequências catastróficas" se as armas forem para o crime organizado, podendo colocar em risco a população.Segundo o Instituto Sou da Paz, este foi o maior desvio de armas de uma base do Exército Brasileiro desde 2009, quando sete fuzis foram roubados por criminosos de um batalhão em Caçapava, interior de São Paulo. Naquela ocasião, a polícia paulista recuperou todas as armas e prendeu suspeitos pelo crime, entre eles um militar, recorda a mídia.
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Após roubo de metralhadoras do Exército Brasileiro, 480 soldados estão impedidos de voltar para casa
10:08 17.10.2023 (atualizado: 12:44 17.10.2023) Desde de que o roubo de 21 metralhadoras da força foi notado e divulgado na semana passada, 480 militares de todas as patentes completaram nesta terça-feira (17) uma semana impedidos de deixar o quartel onde trabalham por conta das investigações.
Além de soldados, outros cabos, sargentos, tenentes, capitães, majores e coronéis estão "aquartelados" por determinação dos superiores hierárquicos até que se encontre os responsáveis por deixar 13 metralhadoras calibre .50 e oito calibre 7,62 sumirem do quartel do Exército em Barueri, na grande São Paulo.
Seus
celulares foram confiscados para não se comunicarem com parentes e o contato entre os militares e seus familiares está sendo feito por meio de um representante do Exército, de
acordo com o G1.
Por conta disso, nos últimos dias, familiares têm ido até a frente da base pedir
informações sobre os militares retidos, relata a mídia.
Entretanto, nenhum deles está detido ou preso, mas não pode ir para casa. A corporação informou que a medida é necessária para tentar localizar e recuperar o armamento.
14 de outubro 2023, 10:25
O furto das armas em Barueri, está sendo investigado exclusivamente pelo Exército, com o Comando Militar do Sudeste (CMSE), na capital de São Paulo, e o Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT), em Brasília, enviando comitivas para apurar o extravio do arsenal.
Por meio de nota, o Exército informou que o arsenal levado é "inservível", ou seja, não estaria funcionando e passaria por manutenção. No entanto, o secretário da Segurança Pública de São Paulo,
Guilherme Derrite, disse
que o furto das metralhadoras pode ter "consequências catastróficas" se as armas forem para o crime organizado, podendo colocar em risco a população.
Segundo o Instituto Sou da Paz, este foi o
maior desvio de armas de uma base do Exército Brasileiro desde 2009, quando
sete fuzis foram roubados por criminosos de um batalhão em Caçapava, interior de São Paulo. Naquela ocasião, a polícia paulista recuperou todas as armas e prendeu suspeitos pelo crime, entre eles um militar, recorda a mídia.