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Alemanha defende entrada da Ucrânia na UE e diz que 'sinal' pode ocorrer em próxima cúpula do bloco
Alemanha defende entrada da Ucrânia na UE e diz que 'sinal' pode ocorrer em próxima cúpula do bloco
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Nesta quinta-feira (2), a ministra das Relações Exteriores alemã, Annalena Baerbock, apoiou a União Europeia, concedendo à Ucrânia um novo marco no próximo mês... 02.11.2023, Sputnik Brasil
2023-11-02T12:44-0300
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Em um discurso apaixonado, segundo a Reuters, no qual expôs a ampliação da UE como uma necessidade geoestratégica, Baerbock disse em uma conferência em Berlim que o bloco de 27 nações também precisa avançar com reformas internas "tediosas" para poder funcionar com mais de 30 membros, incluindo os ucranianos.A declaração da chanceler acontece antes da decisão prevista para a cúpula dos líderes da UE, nos dias 14 e 15 de dezembro, em Bruxelas, sobre a possibilidade de conceder à Ucrânia o início formal das negociações de adesão, um objetivo cobiçado por Kiev e sua principal prioridade, juntamente com o apoio militar e financeiro ocidental."Estou convencida de que o Conselho Europeu de dezembro enviará esse sinal [para Ucrânia]. No entanto, uma UE ampliada só será mais forte se fizermos aquilo que temos hesitado em fazer durante tanto tempo: rever e repensar a forma como a nossa união funciona", afirmou.Por uma outra perspectiva, o ex-presidente da Conferência de Segurança de Munique, Wolfgang Ischinger, disse em entrevista para Die Welt no mês passado que Kiev "não deve acalentar esperanças ilusórias sobre iminente adesão à União Europeia", uma vez que o país "tem problemas com corrupção e economia fraca", conforme noticiado.
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Alemanha defende entrada da Ucrânia na UE e diz que 'sinal' pode ocorrer em próxima cúpula do bloco
12:44 02.11.2023 (atualizado: 14:08 02.11.2023) Nesta quinta-feira (2), a ministra das Relações Exteriores alemã, Annalena Baerbock, apoiou a União Europeia, concedendo à Ucrânia um novo marco no próximo mês na busca de Kiev pela integração no Ocidente.
Em um discurso apaixonado,
segundo a Reuters, no qual expôs a ampliação da UE como uma necessidade geoestratégica, Baerbock disse em uma conferência em Berlim que o bloco de 27 nações também precisa avançar
com reformas internas "tediosas" para poder funcionar com mais de 30 membros,
incluindo os ucranianos.
"Queremos ver a Ucrânia como membro da nossa União Europeia. A União Europeia tem de ser ampliada [...]", afirmou.
A declaração da chanceler acontece antes da decisão prevista para a cúpula dos líderes da UE, nos dias
14 e 15 de dezembro, em Bruxelas, sobre a possibilidade de conceder à Ucrânia o
início formal das negociações de adesão, um objetivo cobiçado por Kiev e sua principal prioridade, juntamente com o apoio militar e financeiro ocidental.
"Estou convencida de que o Conselho Europeu de dezembro enviará esse sinal [para Ucrânia]. No entanto, uma UE ampliada só será mais forte se fizermos aquilo que temos hesitado em fazer durante tanto tempo: rever e repensar a forma como a nossa união funciona", afirmou.
Por uma outra perspectiva, o ex-presidente da Conferência de Segurança de Munique,
Wolfgang Ischinger, disse em entrevista para Die Welt no mês passado que Kiev "
não deve acalentar esperanças ilusórias sobre iminente adesão à União Europeia", uma vez que o país "tem problemas com corrupção e economia fraca",
conforme noticiado.