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Em delação, Cid diz que Michelle e Eduardo incitaram Bolsonaro a dar golpe de Estado, relata mídia
Em delação, Cid diz que Michelle e Eduardo incitaram Bolsonaro a dar golpe de Estado, relata mídia
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Ex-ajudante de ordens diz a PF que ex-primeira-dama e Eduardo Bolsonaro faziam parte de grupo de conselheiros radicais do ex-presidente e que golpe só não foi... 10.11.2023, Sputnik Brasil
2023-11-10T14:43-0300
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O tenente-coronel Mauro Cid afirmou em sua delação premiada que o ex-presidente Jair Bolsonaro, a quem serviu como ajudante de ordens, foi incitado por um grupo de conselheiros radicais a rejeitar o resultado das eleições de 2022 e dar um golpe de Estado para permanecer no poder.Segundo noticiou o UOL, faziam parte do grupo o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), um dos filhos do presidente, e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.Segundo Cid, os conselheiros afirmavam ao ex-presidente que ele teria o apoio da população e de atiradores esportivos, conhecidos como CACs (Colecionadores, Atiradores Desportivos e Caçadores). De acordo com o ex-ajudante de ordens, o golpe de Estado somente não foi efetivado por falta de apoio de integrantes das Forças Armadas.Na delação, Cid disse ainda que Bolsonaro resistiu a desmobilizar os acampamentos bolsonaristas por acreditar que seria encontrado algum indício de fraude nas urnas eletrônicas durante a votação. Ele acreditava que isso poderia anular a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva. Porém Cid afirmou que não foi encontrado nenhum indício de irregularidade nas votações.A delação de Mauro Cid foi aceita pela Polícia Federal (PF) em 7 de setembro e homologada dois dias depois, pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Junto com a homologação, Moraes determinou a liberdade provisória de Cid, que estava preso desde maio, acompanhada de medidas cautelares. O ministro também determinou o afastamento de Cid das funções no Exército.
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Em delação, Cid diz que Michelle e Eduardo incitaram Bolsonaro a dar golpe de Estado, relata mídia
14:43 10.11.2023 (atualizado: 15:21 10.11.2023) Ex-ajudante de ordens diz a PF que ex-primeira-dama e Eduardo Bolsonaro faziam parte de grupo de conselheiros radicais do ex-presidente e que golpe só não foi efetivado por falta de apoio das Forças Armadas.
O tenente-coronel Mauro Cid afirmou
em sua delação premiada que o ex-presidente Jair Bolsonaro, a quem serviu como ajudante de ordens,
foi incitado por um grupo de conselheiros radicais a rejeitar o resultado das eleições de 2022 e dar um golpe de Estado para permanecer no poder.
Segundo
noticiou o UOL,
faziam parte do grupo o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), um dos filhos do presidente, e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.
11 de setembro 2023, 18:51
Segundo Cid, os conselheiros afirmavam ao ex-presidente
que ele teria o apoio da população e de atiradores esportivos, conhecidos como CACs (Colecionadores, Atiradores Desportivos e Caçadores). De acordo com o ex-ajudante de ordens,
o golpe de Estado somente não foi efetivado por falta de apoio de integrantes das Forças Armadas.
Na delação, Cid disse ainda que Bolsonaro resistiu a desmobilizar os acampamentos bolsonaristas por acreditar que seria encontrado algum indício de fraude nas urnas eletrônicas durante a votação. Ele acreditava que isso poderia anular a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva. Porém Cid afirmou que não foi encontrado nenhum indício de irregularidade nas votações.
A delação de Mauro Cid foi aceita pela Polícia Federal (PF) em 7 de setembro e homologada dois dias depois, pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Junto com a homologação, Moraes determinou a liberdade provisória de Cid, que estava preso desde maio, acompanhada de medidas cautelares.
O ministro também determinou o afastamento de Cid das funções no Exército.