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EUA chamam Coreia do Norte de 'hipócrita' em rara disputa pública na ONU após lançamento de satélite
EUA chamam Coreia do Norte de 'hipócrita' em rara disputa pública na ONU após lançamento de satélite
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Enviados norte-coreano e norte-americano trocaram declarações afiadas na sessão do Conselho de Segurança da ONU por causa do lançamento do primeiro satélite... 28.11.2023, Sputnik Brasil
2023-11-28T11:17-0300
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No final da reunião do conselho ocorrida na segunda-feira (27), a embaixadora dos Estados Unidos, Linda Thomas-Greenfield, e o embaixador da Coreia do Norte, Kim Song, trocaram comentários não planejados em duelo de direito de resposta em que cada um argumentou que os seus países estão agindo defensivamente, segundo a agência Reuters.Em resposta, Thomas-Greenfield afirmou que os EUA "rejeitam veementemente a alegação hipócrita da Coreia do Norte de que os seus lançamentos de mísseis são de natureza meramente defensiva em resposta aos nossos exercícios militares bilaterais e trilaterais. Mais uma vez, gostaria de expressar sinceramente a nossa oferta de diálogo sem condições prévias, é só preciso aceitar", declarou a embaixadora.Após uma ausência de quase seis anos, a Coreia do Norte começou novamente a liberar o seu enviado da ONU a participar das reuniões do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre os seus programas nucleares e de mísseis balísticos. O órgão de 15 membros se reuniu ontem (27) após o lançamento do satélite espião em 21 de novembro.Formalmente, a Coreia do Norte está sob sanções da ONU devido aos seus programas de mísseis balísticos e nucleares desde 2006. Nos últimos anos, o Conselho de Segurança da ONU esteve dividido sobre como lidar com Pyongyang. A Rússia e a China, com poderes de veto juntamente com os EUA, Reino Unido e a França, já alertaram que mais sanções não ajudarão a facilitar o diálogo com o país asiático.
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EUA chamam Coreia do Norte de 'hipócrita' em rara disputa pública na ONU após lançamento de satélite
11:17 28.11.2023 (atualizado: 11:37 28.11.2023) Enviados norte-coreano e norte-americano trocaram declarações afiadas na sessão do Conselho de Segurança da ONU por causa do lançamento do primeiro satélite espião de Pyongyang. A discussão foi rara, direta e sem planejamento, relata agência britânica.
No final da reunião do conselho ocorrida na segunda-feira (27), a
embaixadora dos Estados Unidos,
Linda Thomas-Greenfield, e o embaixador da Coreia do Norte,
Kim Song, trocaram comentários não planejados em
duelo de direito de resposta em que cada um argumentou que os seus países estão agindo defensivamente,
segundo a agência Reuters.
"Uma parte beligerante, os Estados Unidos, está a ameaçar-nos com uma arma nuclear. É um direito legítimo da Coreia do Norte – como outra parte beligerante – desenvolver, testar, fabricar e possuir sistemas de armas equivalentes aos que os Estados Unidos já possuem e, ou [estão] desenvolvendo neste momento", disse Kim.
Em resposta, Thomas-Greenfield afirmou que os EUA "
rejeitam veementemente a alegação hipócrita da Coreia do Norte de que os seus lançamentos de mísseis são de natureza meramente defensiva em resposta aos
nossos exercícios militares bilaterais e trilaterais. Mais uma vez, gostaria de expressar sinceramente a nossa oferta de diálogo sem condições prévias, é só preciso aceitar", declarou a embaixadora.
Kim disse que até que "a persistente ameaça militar" seja eliminada, Pyongyang continuará a fortalecer as suas capacidades. Thomas-Greenfield rebateu afirmando que as ações da Coreia do Norte foram baseadas em "paranoia" sobre um possível "ataque dos EUA".
Após uma
ausência de quase seis anos, a Coreia do Norte começou novamente a liberar o seu enviado da ONU a participar das reuniões do
Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre os seus programas nucleares e de mísseis balísticos.
O órgão de 15 membros se reuniu ontem (27) após o lançamento do satélite espião
em 21 de novembro.
22 de novembro 2023, 12:40
Formalmente, a Coreia do Norte
está sob sanções da ONU devido aos seus programas de mísseis balísticos e nucleares desde 2006.
Nos últimos anos, o Conselho de Segurança da ONU esteve dividido sobre como lidar com Pyongyang. A Rússia e a China, com poderes de veto juntamente com os EUA, Reino Unido e a França, já alertaram que mais sanções não ajudarão a facilitar o diálogo com o país asiático.