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Mídia: Trump promete remodelar a política externa dos EUA sobre China, OTAN e Ucrânia se eleito
Mídia: Trump promete remodelar a política externa dos EUA sobre China, OTAN e Ucrânia se eleito
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O ex-presidente dos EUA garantiu que colocaria aliados em posições-chave no Pentágono e demais setores para mudar radicalmente os rumos da política externa... 18.12.2023, Sputnik Brasil
2023-12-18T13:45-0300
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2023-12-18T14:47-0300
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De acordo com antigos assessores e diplomatas próximos ao ex-presidente norte-americano, em um segundo mandato de Donald Trump, seriam colocadas pessoas de sua confiança em posições-chave no Pentágono, no Departamento de Estado e na CIA, cuja principal lealdade seria para com ele, dando maior liberdade para Trump promulgar políticas que mudariam radicalmente a posição dos EUA diante dos atuais desafios do país, disse a Reuters. Questões que vão desde o conflito na Ucrânia ao comércio com a China, bem como nas instituições federais que implementam — e por vezes restringem — a política externa, serão alteradas pelo republicano, disseram assessores e diplomatas. Durante o seu mandato de 2017-2021, Trump lutou para impor a sua visão por vezes impulsiva e errática ao sistema de segurança nacional dos EUA, e muitas vezes o ex-presidente expressou frustração com os altos funcionários que impediram, ou arquivaram ou ainda o dissuadiram de algumas de suas propostas de mudança. De acordo com a mídia, ter mais legalistas no poder permitiria a Trump avançar em suas prioridades de política externa de forma mais rápida e eficiente. Entre as propostas de campanha deste ano, Trump disse que enviaria Forças Especiais dos EUA contra os cartéis mexicanos — algo que provavelmente não vai obter a aprovação do governo do México. Se regressar ao poder, Trump não perderia muito tempo e cortaria a ajuda de defesa à Europa e diminuiria ainda mais os laços econômicos com a China, além de impor novas tarifas comerciais aos países-membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) caso eles não cumpram o compromisso assumido de comprometer 2% de seu produto interno bruto (PIB) com defesa, disseram os assessores. Ao contrário do que aconteceu no período que antecedeu a sua eleição de 2016, Trump cultivou um grupo de pessoas com quem fala regularmente e que têm uma experiência significativa em política externa e a sua confiança pessoal, de acordo com a mídia.
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Mídia: Trump promete remodelar a política externa dos EUA sobre China, OTAN e Ucrânia se eleito
13:45 18.12.2023 (atualizado: 14:47 18.12.2023) O ex-presidente dos EUA garantiu que colocaria aliados em posições-chave no Pentágono e demais setores para mudar radicalmente os rumos da política externa norte-americana.
De acordo com antigos assessores e diplomatas próximos ao
ex-presidente norte-americano, em um segundo mandato de Donald Trump,
seriam colocadas pessoas de sua confiança em posições-chave no Pentágono, no Departamento de Estado e na CIA, cuja principal lealdade seria para com ele, dando maior liberdade para Trump promulgar políticas que mudariam radicalmente a posição dos EUA diante dos atuais desafios do país,
disse a Reuters.
Questões que vão desde o
conflito na Ucrânia ao
comércio com a China, bem como nas instituições federais que implementam — e
por vezes restringem — a política externa, serão alteradas pelo republicano, disseram assessores e diplomatas.
Durante o seu mandato de 2017-2021, Trump lutou para impor a sua visão por vezes
impulsiva e errática ao sistema de segurança nacional dos EUA, e muitas vezes o ex-presidente expressou frustração com os altos funcionários que impediram, ou arquivaram ou ainda o dissuadiram de algumas de suas
propostas de mudança.
De acordo com a mídia, ter mais legalistas no poder permitiria a Trump avançar em suas prioridades de política externa de forma mais rápida e eficiente.
Entre as propostas de campanha deste ano, Trump disse que enviaria Forças Especiais dos EUA contra os
cartéis mexicanos — algo que provavelmente
não vai obter a aprovação do governo do México.
6 de dezembro 2023, 08:16
Se regressar ao poder, Trump não perderia muito tempo e cortaria a ajuda de defesa à Europa e diminuiria ainda mais os laços econômicos com a China, além de
impor novas tarifas comerciais aos países-membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) caso eles não cumpram o compromisso assumido de comprometer
2% de seu produto interno bruto (PIB) com defesa, disseram os assessores.
Ao contrário do que aconteceu no período que antecedeu a sua eleição de 2016, Trump cultivou um grupo de pessoas com quem
fala regularmente e que têm uma experiência significativa em
política externa e a sua confiança pessoal, de acordo com a mídia.
Entre seus conselheiros estão John Ratcliffe, o último diretor de Inteligência Nacional de Trump, o ex-embaixador dos EUA na Alemanha Richard Grenell, e Kash Patel, um ex-funcionário de Trump que ocupou vários cargos nas comunidades de inteligência e defesa.