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Rússia elevou o número de exportações de alimentos para a China nos últimos 11 meses
Rússia elevou o número de exportações de alimentos para a China nos últimos 11 meses
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Nos últimos 11 meses, a Rússia aumentou em 2,5 vezes a exportação de alimentos para a China, em comparação com o mesmo período no ano passado. O fornecimento... 20.12.2023, Sputnik Brasil
2023-12-20T15:56-0300
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"Com base nos resultados de 11 meses de 2023, o volume de fornecimento de alimentos da Rússia à China aumentou 58% em termos de valor e 2,5 vezes em termos físicos", afirma o relatório.O óleo de girassol apresentou o maior crescimento. Sua oferta aumentou 4,3 vezes, passando para 816 mil toneladas. As exportações de óleo de canola aumentaram 2,3 vezes, superando 1 milhão de toneladas. A de laticínios também cresceu 2,3 vezes, aumentando para 8,4 mil toneladas.Também aumentaram as entregas de produtos de confeitaria, que cresceram 2,2 vezes e atingiram 49 mil toneladas. O mesmo crescimento foi apresentado pela exportação de peixe congelado: cerca de 999 mil toneladas foram vendidas aos chineses.A China se tornou líder entre os países importadores de produtos agrícolas russos em 2022. Neste ano, as empresas russas voltaram ainda mais a atenção para esse mercado. Vários fabricantes desenvolveram sua própria infraestrutura para distribuir insumos aos chineses.A Russian Fishery Company, por exemplo, criou uma rede de distribuição na China, a EFKO, que aumentou o número de distribuidores no mercado chinês. Já empresas do setor agrícola, como a EkoNiva, o Grupo Komos, a Target Agro e a confeitaria Belevskaya Pastila Latvia, abriram escritórios na China.O relatório informou ainda sobre os planos das empresas de ampliar a lista de produtos exportados. Em particular, o Grupo Komos, que começou com a exportação de leite, laticínios e sorvetes, aguarda agora o credenciamento da granja Udmurt para exportar carne de frango para a China e planeja começar a fornecer carne suína. Por sua vez, a Target Agro, que exporta derivados da soja, pretende iniciar o fornecimento de cevada e outros cereais em um futuro próximo.
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Rússia elevou o número de exportações de alimentos para a China nos últimos 11 meses
15:56 20.12.2023 (atualizado: 17:19 20.12.2023) Nos últimos 11 meses, a Rússia aumentou em 2,5 vezes a exportação de alimentos para a China, em comparação com o mesmo período no ano passado. O fornecimento de óleo de girassol foi o que mais aumentou, de acordo com os dados do Ministério da Agricultura da Rússia.
"Com base nos resultados de 11 meses de 2023, o volume de fornecimento de alimentos da Rússia à China aumentou 58% em termos de valor e 2,5 vezes em termos físicos", afirma o relatório.
O óleo de girassol apresentou o maior crescimento. Sua oferta aumentou 4,3 vezes, passando para 816 mil toneladas. As exportações de óleo de canola aumentaram 2,3 vezes, superando 1 milhão de toneladas. A de laticínios também cresceu 2,3 vezes, aumentando para 8,4 mil toneladas.
Também aumentaram as entregas de produtos de confeitaria, que cresceram 2,2 vezes e atingiram 49 mil toneladas. O mesmo crescimento foi
apresentado pela exportação de peixe congelado: cerca de 999 mil toneladas foram vendidas aos chineses.
A China se tornou líder entre os países importadores de produtos agrícolas russos em 2022. Neste ano, as empresas russas voltaram ainda mais a
atenção para esse mercado. Vários fabricantes desenvolveram sua própria infraestrutura para distribuir insumos aos chineses.
A Russian Fishery Company, por exemplo, criou uma rede de distribuição na China, a EFKO, que aumentou o número de distribuidores no mercado chinês. Já empresas do setor agrícola, como a EkoNiva, o Grupo Komos, a Target Agro e a confeitaria Belevskaya Pastila Latvia, abriram escritórios na China.
O relatório informou ainda sobre os planos das empresas de ampliar a lista de produtos exportados. Em particular, o Grupo Komos, que começou com a exportação de leite, laticínios e sorvetes, aguarda agora o credenciamento da granja Udmurt
para exportar carne de frango para a China e planeja começar a fornecer carne suína. Por sua vez, a Target Agro, que exporta derivados da soja, pretende iniciar o fornecimento de cevada e outros cereais em um futuro próximo.
