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Milei adverte para 'catástrofe social de proporções bíblicas' caso sua 'lei ônibus' seja rejeitada
Milei adverte para 'catástrofe social de proporções bíblicas' caso sua 'lei ônibus' seja rejeitada
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O presidente da Argentina pediu que o Congresso nacional aprove o decreto 70/2023, que argumenta como sendo necessário "para tentar moderar os efeitos da pior... 31.12.2023, Sputnik Brasil
2023-12-31T13:56-0300
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Se o Congresso da Argentina não aprovar o pacote de reformas proposto pelo novo governo para lidar com a "situação de emergência nacional", a população do país corre o risco de enfrentar uma "catástrofe social de proporções bíblicas", afirmou no sábado (30) o presidente da Argentina.Em sua mensagem à nação, citada neste domingo (31) no jornal argentino La Nación, Javier Milei afirmou que as medidas propostas por seu governo, conhecidas como "lei ônibus", são "necessárias para tentar moderar os efeitos da pior herança da história".Ele garantiu que esses são os primeiros passos para "deixar para trás, de uma vez por todas, o modelo econômico que mergulhou os argentinos na miséria por mais de 100 anos".Em poucas semanas, disse ele, os deputados e senadores argentinos "estarão diante de duas opções: podem rejeitar a lei e continuar com o modelo que há 100 anos empobrece o país, ou podem aprovar a lei para fazer uma mudança profunda e abraçar novamente as ideias de liberdade".Ele reiterou que, devido às "decisões irresponsáveis tomadas pelos últimos governos, o próximo ano será difícil para os argentinos".Milei assinou em 20 de dezembro um conjunto inédito de 366 artigos, alterações e leis revogadas para desregular a economia da Argentina, com o objetivo declarado de simplificar significativamente a atividade econômica do país, que tem sido frequentemente paralisada por algumas das mais altas taxas de inflação no mundo.Ao mesmo tempo, os críticos advertem para o efeito negativo explosivo que tais mudanças, que também foram apelidadas de leis de austeridade, ou terapia de choque, podem criar, havendo já relatos de grandes subidas nos preços dos bens e serviços após a assinatura do decreto 70/2023 pelo atual mandatário.
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Milei adverte para 'catástrofe social de proporções bíblicas' caso sua 'lei ônibus' seja rejeitada
13:56 31.12.2023 (atualizado: 15:15 31.12.2023) O presidente da Argentina pediu que o Congresso nacional aprove o decreto 70/2023, que argumenta como sendo necessário "para tentar moderar os efeitos da pior herança da história".
Se o Congresso da Argentina não aprovar
o pacote de reformas proposto pelo novo governo para lidar com a "situação de emergência nacional", a população do país corre o risco de enfrentar uma "catástrofe social de proporções bíblicas", afirmou no sábado (30) o presidente da Argentina.
Em sua mensagem à nação,
citada neste domingo (31) no jornal argentino La Nación, Javier Milei afirmou que as medidas propostas por seu governo, conhecidas como "lei ônibus", são "necessárias para tentar moderar os efeitos da pior herança da história".
Ele garantiu que esses são os primeiros passos para "deixar para trás, de uma vez por todas, o modelo econômico que mergulhou os argentinos na miséria por mais de 100 anos".
"Estamos enfrentando uma situação de emergência nacional que exige que ajamos imediatamente e com força, com o maior número possível de instrumentos", disse ele, explicando ser essa a razão pela qual seu governo enviou ao Congresso "um projeto de lei que pode muito bem determinar o destino de nossa pátria", e que dá os poderes necessários para "evitar a catástrofe econômica".
Em poucas semanas, disse ele, os deputados e senadores argentinos "estarão diante de duas opções:
podem rejeitar a lei e continuar com o modelo que há 100 anos empobrece o país, ou podem aprovar a lei para fazer uma mudança profunda e abraçar novamente as ideias de liberdade".
29 de dezembro 2023, 17:28
Ele reiterou que, devido às "decisões irresponsáveis tomadas pelos últimos governos, o próximo ano será difícil para os argentinos".
"Mas a outra certeza que tenho é que, se nosso programa for obstruído pelas mesmas pessoas de sempre, que não querem que nada mude, não teremos os instrumentos para evitar que essa crise se transforme em uma catástrofe social de proporções bíblicas", disse ele.
Milei assinou em 20 de dezembro um conjunto inédito de 366 artigos, alterações e leis revogadas para desregular a economia da Argentina, com o objetivo declarado de simplificar significativamente a atividade econômica do país, que tem sido frequentemente paralisada por algumas das mais altas taxas de inflação no mundo.
Ao mesmo tempo, os críticos advertem para
o efeito negativo explosivo que tais mudanças, que também foram apelidadas de leis de austeridade, ou terapia de choque, podem criar, havendo já relatos de grandes subidas nos preços dos bens e serviços após a assinatura do decreto 70/2023 pelo atual mandatário.