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Mídia: STF determina que omissões de Bolsonaro durante a pandemia devem ser avaliadas pelo novo PGR
Mídia: STF determina que omissões de Bolsonaro durante a pandemia devem ser avaliadas pelo novo PGR
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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes determinou que o novo procurador-geral da República, Paulo Gonet, avalie eventuais omissões de Jair... 05.01.2024, Sputnik Brasil
2024-01-05T16:18-0300
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A decisão é de dezembro e foi divulgada nesta sexta-feira (5) pela revista Veja. Na decisão do ministro, que é sigilosa, ele reafirma que o primeiro parecer do Ministério Público Federal (MPF), então sob a gestão de Augusto Aras, tem "invalidade absoluta".O ministro Alexandre de Moraes reabriu em julho a investigação sobre supostas responsabilidades por mortes durante a pandemia do ex-ministro da Saúde e atual deputado federal Eduardo Pazuello (PL-RJ) e do ex-secretário de Comunicação da Presidência da República Fabio Wajngarten.Em junho o ex-presidente foi condenado por abuso de poder político e uso indevido de meios de comunicação por conta de uma reunião com embaixadores no Palácio do Planalto. Na ocasião, Bolsonaro atacou o sistema eleitoral brasileiro e afirmou que havia fragilidade na lisura do processo, mas sem apresentar provas. Com a condenação, Bolsonaro fica impedido de concorrer a qualquer cargo público até 2030.Em setembro, a defesa do ex-presidente entrou com o primeiro recurso contra a decisão, que foi negado. Ele ainda pode recorrer para anular a inelegibilidade.
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Mídia: STF determina que omissões de Bolsonaro durante a pandemia devem ser avaliadas pelo novo PGR
16:18 05.01.2024 (atualizado: 20:51 05.01.2024) O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes determinou que o novo procurador-geral da República, Paulo Gonet, avalie eventuais omissões de Jair Bolsonaro (PL) durante a pandemia.
A decisão é de dezembro e foi
divulgada nesta sexta-feira (5) pela revista Veja. Na decisão do ministro, que é sigilosa, ele reafirma que o primeiro parecer do Ministério Público Federal (MPF), então sob a
gestão de Augusto Aras,
tem "invalidade absoluta".
O ministro Alexandre de Moraes reabriu em julho a investigação sobre supostas responsabilidades por mortes
durante a pandemia do ex-ministro da Saúde e atual deputado federal Eduardo Pazuello (PL-RJ) e do ex-secretário de Comunicação da Presidência da República Fabio Wajngarten.
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12 de janeiro 2022, 15:59
Em junho o ex-presidente foi
condenado por abuso de poder político e uso indevido de meios de comunicação por conta de uma reunião com embaixadores no Palácio do Planalto. Na ocasião, Bolsonaro atacou o sistema eleitoral brasileiro e afirmou que havia
fragilidade na lisura do processo, mas sem apresentar provas. Com a condenação, Bolsonaro
fica impedido de concorrer a qualquer cargo público até 2030.
Em setembro, a defesa do ex-presidente entrou com o primeiro recurso contra a decisão, que foi negado. Ele ainda pode recorrer para anular a inelegibilidade.