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Brasil defenderá 'diálogo' entre Rússia e Ucrânia em nova reunião em Davos
Brasil defenderá 'diálogo' entre Rússia e Ucrânia em nova reunião em Davos
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Brasília enviará o assessor especial da presidência para Assuntos Internacionais, Celso Amorim, o qual destacou que a mensagem do governo brasileiro será a de... 13.01.2024, Sputnik Brasil
2024-01-13T11:10-0300
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Neste domingo (14), acontecerá outra reunião para se discutir a "paz na Ucrânia" em Davos na Suíça. Outras reuniões com o mesmo tema já aconteceram em Copenhague e Riad, mas essa, segundo a coluna de Jamil Chade no portal UOL, será a maior de todas, com 120 conselheiros nacionais de segurança de todo o mundo convidados.O objetivo é o mesmo das cúpulas anteriores: convencer países emergentes, principalmente os do Sul Global, a aderirem ao plano de paz ucraniano. Contudo, essa edição do encontro tem "peso maior", uma vez que "um dos temores dos ucranianos é de que, com a guerra na Faixa de Gaza ganhando destaque e com governos ocidentais cada vez mais relutantes em enviar ajuda militar, algum tipo de solução fora da proposta por Kiev seja encontrada.Outro temor é de que, com uma eventual vitória de Donald Trump nas eleições norte-americanas neste ano, a Ucrânia fique sem o apoio dos EUA, analisa a mídia.O problema, segundo diplomatas brasileiros, é que o plano ucraniano não significa uma base de negociações para os russos. Em dezembro Amorim disse ao colunista que um dos cenários que poderiam ser imaginados para a Ucrânia seria um "armistício, sem uma definição jurídica formal de que terra fica com quem".A chancelaria brasileira vem insistindo que, se não colocar os dois lados na mesma mesa de debate, não haverá frutos ou solução. E será essa a posição que será novamente apresentada em Davos amanhã (14).
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celso amorim, donald trump, vladimir zelensky, ucrânia, europa, rússia, davos, suíça, acordo de paz
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Brasil defenderá 'diálogo' entre Rússia e Ucrânia em nova reunião em Davos
11:10 13.01.2024 (atualizado: 11:11 13.01.2024) Brasília enviará o assessor especial da presidência para Assuntos Internacionais, Celso Amorim, o qual destacou que a mensagem do governo brasileiro será a de que é preciso trabalhar o diálogo com ambos os lados. Especialmente porque, pela terceira vez, a Rússia não foi convidada.
Neste domingo (14), acontecerá outra reunião para se discutir a "paz na Ucrânia" em Davos na Suíça.
Outras reuniões com o mesmo tema já aconteceram em Copenhague e Riad, mas essa,
segundo a coluna de Jamil Chade no portal UOL, será a maior de todas, com
120 conselheiros nacionais de segurança de todo o mundo convidados.
O objetivo é o mesmo das cúpulas anteriores: convencer países emergentes,
principalmente os do Sul Global, a aderirem ao plano de paz ucraniano.
Contudo, essa edição do encontro tem "peso maior", uma vez que "um dos temores dos ucranianos é de que,
com a guerra na Faixa de Gaza ganhando destaque e com governos ocidentais cada vez mais relutantes em enviar ajuda militar, algum tipo de solução fora da proposta por Kiev seja encontrada.
Outro temor é de que, com uma eventual vitória de
Donald Trump nas eleições norte-americanas neste ano, a
Ucrânia fique sem o apoio dos EUA, analisa a mídia.
O problema, segundo diplomatas brasileiros, é que o plano ucraniano
não significa uma base de negociações para os russos. Em dezembro Amorim
disse ao colunista que um dos cenários que poderiam ser imaginados para a Ucrânia seria um "armistício, sem uma definição jurídica formal de que terra fica com quem".
Para ele, o plano de paz do Zelensky "não tem futuro". "Não é avaliar se ele é justo ou não. É o terreno que não permite que ele ocorra", afirmou.
A chancelaria brasileira vem insistindo que, se não colocar os dois lados na mesma mesa de debate, não haverá frutos ou solução. E será essa a posição que será novamente apresentada em Davos amanhã (14).