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Conflito israelo-palestino: quase todos os democratas no Senado dos EUA apoiam solução de 2 Estados
Conflito israelo-palestino: quase todos os democratas no Senado dos EUA apoiam solução de 2 Estados
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Cerca de 96% dos senadores democratas na câmara alta do Congresso dos EUA se expressaram a favor da iniciativa, com um deles explicando que a ideia foi... 25.01.2024, Sputnik Brasil
2024-01-25T06:00-0300
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Uma esmagadora maioria dos senadores democratas nos EUA apoiam a criação de um Estado palestino como parte do projeto de segurança nacional norte-americana que inclui a ajuda militar a Israel, cita na quarta-feira (24) o portal Axios.Assim, 49 dos 51 legisladores do Partido Democrata no Senado pretendem "uma solução abrangente negociada para o conflito israelo-palestino, resultando em dois Estados com israelenses e palestinos vivendo lado a lado em paz".Trata-se de uma rejeição da vontade de Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, que se pronunciou contra a solução de dois Estados, e contra o Hamas, que tem governado a Faixa de Gaza e executou um ataque sangrento em 7 de outubro contra o território israelense, apesar de Tel Aviv ter sido posteriormente responsável por muitas mais mortes."Já estávamos trabalhando nisso como uma legislação independente [...] mas o fato é que as declarações do primeiro-ministro [Netanyahu] na semana passada aceleraram nossos esforços", disse o democrata Brian Schatz aos repórteres.Segundo ele, trata-se de "uma mensagem para Israel, mas também é uma mensagem para os palestinos [...] é uma mensagem para o mundo de que o único caminho a seguir é uma solução de dois Estados".O democrata Bernie Sanders disse ao Axios que está "trabalhando em uma variedade" de emendas à Lei de Segurança Nacional dos EUA relacionadas aos direitos humanos em Gaza. O democrata Chris Van Hollen, por sua vez, mencionou que uma das emendas estabelece que o financiamento militar só poderá ser fornecido a países que não restringem o apoio humanitário.
https://noticiabrasil.net.br/20240122/arabia-saudita-diz-que-nao-vai-reconhecer-israel-sem-solucao-para-o-estado-palestino-32657463.html
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Conflito israelo-palestino: quase todos os democratas no Senado dos EUA apoiam solução de 2 Estados
06:00 25.01.2024 (atualizado: 06:25 25.01.2024) Cerca de 96% dos senadores democratas na câmara alta do Congresso dos EUA se expressaram a favor da iniciativa, com um deles explicando que a ideia foi acelerada pelas declarações de Benjamin Netanyahu.
Uma esmagadora maioria dos senadores democratas nos EUA apoiam a criação de um Estado palestino como parte do projeto de segurança nacional norte-americana que inclui a ajuda militar a Israel,
cita na quarta-feira (24) o portal Axios.
Assim, 49 dos 51 legisladores do Partido Democrata no Senado pretendem "uma solução abrangente negociada para o conflito israelo-palestino, resultando em dois Estados com israelenses e palestinos vivendo lado a lado em paz".
Trata-se de uma rejeição da vontade de Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, que
se pronunciou contra a solução de dois Estados, e contra o Hamas, que tem governado a Faixa de Gaza e executou um ataque sangrento em 7 de outubro contra o território israelense, apesar de Tel Aviv ter sido posteriormente responsável por muitas mais mortes.
"Já estávamos trabalhando nisso como uma legislação independente [...] mas o fato é que as declarações do primeiro-ministro [Netanyahu] na semana passada
aceleraram nossos esforços", disse o democrata Brian Schatz aos repórteres.
Segundo ele, trata-se de "uma mensagem para Israel, mas também é uma mensagem para os palestinos [...] é uma mensagem para o mundo de que o único caminho a seguir é uma solução de dois Estados".
"As palavras do primeiro-ministro são obviamente muito relevantes aqui, mas não são a palavra final sobre a questão do futuro de Israel e da Palestina", sublinhou Schatz.
O democrata Bernie Sanders disse ao Axios que está
"trabalhando em uma variedade" de emendas à Lei de Segurança Nacional dos EUA relacionadas aos direitos humanos em Gaza. O democrata Chris Van Hollen, por sua vez, mencionou que uma das emendas estabelece que o financiamento militar
só poderá ser fornecido a países que não restringem o apoio humanitário.