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Mídia: PF apreende celulares e notebooks pertencentes a Abin na casa do ex-diretor Ramagem
Mídia: PF apreende celulares e notebooks pertencentes a Abin na casa do ex-diretor Ramagem
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A Polícia Federal apreendeu seis celulares e quatro notebooks no apartamento funcional do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), sendo que um notebook e... 25.01.2024, Sputnik Brasil
2024-01-25T21:16-0300
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A informação foi noticiada pelo jornal O Globo nesta quinta-feira (25). Também foram apreendidos 20 pen-drives e documentos relacionados à agência na residência, além de computadores e documentos no gabinete do parlamentar que também é ex-diretor-geral da Abin.Mas cedo, de acordo com a PF, também foram feitas buscas em domicílios de servidores suspeitos de envolvimento em atividades de espionagem ilegal. Ao todo foram cumpridas 21 mandados de busca e apreensão em Brasília-DF (18), Juiz de Fora-MG (1), São João Del Rei-MG (1) e Rio de Janeiro-RJ (1).A operação é a continuação da operação Última Milha, iniciada em outubro do ano passado. As provas obtidas a partir das diligências executadas até o momento indicam que o grupo criminoso criou uma estrutura paralela na ABIN e utilizou ferramentas e serviços da agência de inteligência para ações ilícitas, produzindo informações para uso político e midiático, para a obtenção de proveitos pessoais e até mesmo para interferir em investigações da Polícia Federal.Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes estão entre os possíveis alvos da agência.As denúncias indicam que opositores do ex-presidente Jair Bolsonaro, membros do Supremo Tribunal Federal e jornalistas foram alvos de vigilância ilegal realizada por funcionários da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).De acordo com investigação, foi utilizado sistema de rastreamento por GPS para monitorar a localização e as comunicações telefônicas de seus alvos.A ferramenta de espionagem detectada nesses acompanhamentos ilegais é conhecida como First Mile, que alegadamente foi utilizada de maneira imprópria entre dezembro de 2018 e maio de 2021, com uma ênfase particular no último ano, pouco antes do período pré-eleitoral.Resposta da AbinEm nota, a Abin informou que continuará a colaborar com as investigações, como já tem feito há "10 meses", sobre eventuais irregularidades cometidas no período de uso de ferramenta de geolocalização, de 2019 a 2021. "A ABIN é a maior interessada na apuração rigorosa dos fatos", afirmou o órgão.
https://noticiabrasil.net.br/20240125/acusado-de-espionagem-com-a-abin-ramagem-diz-que-a-direita-esta-sendo-perseguida-32726106.html
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Mídia: PF apreende celulares e notebooks pertencentes a Abin na casa do ex-diretor Ramagem
21:16 25.01.2024 (atualizado: 22:56 25.01.2024) A Polícia Federal apreendeu seis celulares e quatro notebooks no apartamento funcional do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), sendo que um notebook e um celular encontrados sob posse do parlamentar ainda pertencem à Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
A informação foi
noticiada pelo jornal O Globo nesta quinta-feira (25). Também foram apreendidos
20 pen-drives e documentos relacionados à agência na residência, além de computadores e documentos no gabinete do parlamentar que também é
ex-diretor-geral da Abin.
Mas cedo, de
acordo com a PF, também foram feitas buscas em domicílios de servidores suspeitos de envolvimento em atividades de
espionagem ilegal. Ao todo foram cumpridas 21 mandados de busca e apreensão em Brasília-DF (18), Juiz de Fora-MG (1), São João Del Rei-MG (1) e Rio de Janeiro-RJ (1).
A operação é a continuação da
operação Última Milha, iniciada em outubro do ano passado. As provas obtidas a partir das diligências executadas até o momento indicam que
o grupo criminoso criou uma estrutura paralela na ABIN e utilizou ferramentas e serviços da agência de inteligência
para ações ilícitas, produzindo informações para uso político e midiático, para a obtenção de proveitos pessoais e até mesmo
para interferir em investigações da Polícia Federal.
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes estão entre os possíveis alvos da agência.
As denúncias indicam que opositores do ex-presidente Jair Bolsonaro, membros do Supremo Tribunal Federal e jornalistas foram alvos de vigilância ilegal realizada por funcionários da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
De acordo com investigação, foi utilizado
sistema de rastreamento por GPS para
monitorar a localização e as comunicações telefônicas de seus alvos.
A ferramenta de espionagem detectada nesses acompanhamentos ilegais é conhecida como
First Mile, que alegadamente foi utilizada de maneira imprópria
entre dezembro de 2018 e maio de 2021, com uma ênfase particular no último ano, pouco antes do
período pré-eleitoral.
Em nota, a Abin informou que continuará a colaborar com as investigações, como já tem feito há "10 meses", sobre eventuais irregularidades cometidas no período de uso de ferramenta de geolocalização, de 2019 a 2021. "A ABIN é a maior interessada na apuração rigorosa dos fatos", afirmou o órgão.