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Lewandowski assume Justiça e promete aliança com estados e municípios contra o crime organizado
Lewandowski assume Justiça e promete aliança com estados e municípios contra o crime organizado
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O novo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, tomou posse na manhã desta quinta-feira (1º), em cerimônia realizada no Palácio do... 01.02.2024, Sputnik Brasil
2024-02-01T15:28-0300
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Lewandowski abordou, inclusive, o desafio que o crime organizado gera para a preservação da segurança pública. "A atuação das organizações criminosas, nas quais são incluídas as milícias — subdivididas em múltiplas facções, ora aliadas, ora rivais, — restrita a áreas periféricas, onde o Estado se mostrava ausente e aos recônditos ambientes prisionais, hoje se desenvolve a toda parte, à luz do dia, com ousada desfaçatez e moldes empresariais".O combate ao crime, conforme disse o ministro, passa por esforços da centralização de dados de inteligência coletados pela Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Forças Armadas, polícias civis e militares dos estados, guardas municipais, agentes penitenciários, ministérios públicos e outros órgãos.O presidente Lula, durante sua fala, agradeceu ao antecessor de Lewandowski na pasta, Flávio Dino, e disse ter certeza que o atual "também passará para a história".Lula também enfatizou sobre o desafio do combate à criminalidade no Brasil, que considera um problema macro.Em tom de despedida, Flávio Dino também discursou e lembrou dos 35 anos de atuação no serviço público e agradeceu ao povo do Maranhão por ter lhe escolhido para os cargos de deputado federal, governador do Maranhão e senador. Dino foi indicado pelo presidente Lula e aprovado pelo Senado para ocupar o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
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Lewandowski assume Justiça e promete aliança com estados e municípios contra o crime organizado
15:28 01.02.2024 (atualizado: 16:32 01.02.2024) O novo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, tomou posse na manhã desta quinta-feira (1º), em cerimônia realizada no Palácio do Planalto. O combate à violência e a criminalidade foram os assuntos centrais.
"É nossa obrigação, e o povo brasileiro assim espera, que o Ministério da Justiça dedique especial atenção à segurança pública que, ao lado da saúde, é hoje uma das maiores preocupações da cidadania", ressaltou o novo ministro, adiantando que o tema terá prioridade em sua gestão.
Lewandowski abordou, inclusive, o desafio que o crime organizado gera para a preservação da segurança pública. "A atuação das organizações criminosas, nas quais são incluídas as milícias — subdivididas em múltiplas facções, ora aliadas, ora rivais, — restrita a áreas periféricas, onde o Estado se mostrava ausente e aos recônditos ambientes prisionais, hoje se desenvolve a toda parte, à luz do dia, com ousada desfaçatez e moldes empresariais".
O combate ao crime, conforme disse o ministro, passa por esforços da centralização de dados de inteligência coletados pela Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Forças Armadas, polícias civis e militares dos estados, guardas municipais, agentes penitenciários, ministérios públicos e outros órgãos.
"Para enfrentar eficazmente o crime organizado que vem se ramificando por todo o país, é preciso aprofundar as alianças com estados e municípios que constitucionalmente detêm a responsabilidade primária pela segurança pública nas respectivas jurisdições", acrescentou.
O
presidente Lula, durante sua fala, agradeceu ao antecessor de Lewandowski na pasta, Flávio Dino, e disse ter certeza que o atual "também passará para a história".
Lula também enfatizou sobre o desafio do combate à criminalidade no Brasil, que considera um problema macro.
"O crime organizado não é coisa de uma favela, não é coisa de uma cidade, não é coisa de um estado. O crime organizado é uma indústria multinacional, de fazer delitos internacionais. E o crime organizado está em toda atividade deste país, está metido e mancomunado com o crime organizado nos EUA, da França, da Suécia, da Holanda, é uma multinacional com muito poder."
Em tom de despedida,
Flávio Dino também discursou e lembrou dos 35 anos de atuação no serviço público e agradeceu ao povo do Maranhão por ter lhe escolhido para os cargos de deputado federal, governador do Maranhão e senador. Dino foi indicado pelo presidente Lula e aprovado pelo Senado para ocupar o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).