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União Africana pede fim da 'interferência externa' em meio à crise civil na Líbia
União Africana pede fim da 'interferência externa' em meio à crise civil na Líbia
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País que enfrenta uma devastadora guerra civil desde 2011, a Líbia ainda foi arrasada pelas fortes enchentes no fim do ano passado, quando registrou mais de 11... 05.02.2024, Sputnik Brasil
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A revolta que levou a uma guerra civil que já dura quase 13 anos no país começou quando a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) apoiou a derrubada e morte do líder Muammar Kadhafi, que inclusive já foi aliado próximo dos Estados Unidos e da Europa.Porém, diante do poder central vago, milícias começaram a competir pelo controle do governo em conflitos que abalam a Líbia até hoje. Atualmente, o país está dividido entre duas administrações: uma com sede em Trípoli, a oeste, e outra no leste apoiada pelo líder militar Khalifa Haftar.Na reunião especial sobre a Líbia nesta segunda-feira, a União Africana lembrou a importância de apoiar os esforços para que o país retome a normalidade. "Os membros reiteraram seu apoio ao processo político empreendido pela Líbia com o objetivo de conduzir a eleições gerais, permitindo um governo unificado", disse o ministro das Relações Exteriores do Congo, Jean-Claude Gakosso, em um comunicado final.Já o presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat, lembrou que a crise na Líbia "já perdura por muito tempo e custou caro ao seu povo", além de alimentar o crescimento do terrorismo na região do Sahel.Também no comunicado final, a entidade voltou a apelar "para que todos os atores externos cessem de interferir nos assuntos internos da Líbia, que afetam os interesses fundamentais do povo líbio, suas aspirações legítimas e estabilidade, paz e desenvolvimento". Uma reunião de reconciliação inter-líbia está agendada para ocorrer em 28 de abril em Sirte, na Líbia.
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União Africana pede fim da 'interferência externa' em meio à crise civil na Líbia
17:04 05.02.2024 (atualizado: 20:47 05.02.2024) País que enfrenta uma devastadora guerra civil desde 2011, a Líbia ainda foi arrasada pelas fortes enchentes no fim do ano passado, quando registrou mais de 11 mil mortes. Nesta segunda-feira (5), a União Africana pediu o "fim da interferência externa" para ajudar a região a retomar a normalidade.
A revolta que levou a uma guerra civil que já dura
quase 13 anos no país começou quando a
Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) apoiou a derrubada e morte do líder Muammar Kadhafi, que inclusive já foi aliado próximo dos
Estados Unidos e da Europa.
Porém, diante do poder central vago, milícias começaram a competir pelo controle do governo em
conflitos que abalam a Líbia até hoje. Atualmente, o país está dividido entre duas administrações: uma com sede em Trípoli, a oeste, e outra no leste apoiada pelo
líder militar Khalifa Haftar.
Na reunião especial sobre a Líbia nesta segunda-feira, a União Africana lembrou a
importância de apoiar os esforços para que o país retome a normalidade. "Os membros reiteraram seu apoio ao processo político empreendido pela Líbia com o objetivo de conduzir a eleições gerais, permitindo um governo unificado",
disse o ministro das Relações Exteriores do Congo, Jean-Claude Gakosso, em um comunicado final.
26 de outubro 2023, 01:46
Já o presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat, lembrou que a crise na Líbia "já perdura por muito tempo e custou caro ao seu povo", além de alimentar o crescimento do terrorismo na região do Sahel.
Também no comunicado final, a entidade voltou a apelar "para que todos os atores externos cessem de interferir nos assuntos internos da Líbia, que afetam os interesses fundamentais do povo líbio, suas aspirações legítimas e estabilidade, paz e desenvolvimento". Uma reunião de reconciliação inter-líbia está agendada para ocorrer em 28 de abril em Sirte, na Líbia.