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Após entrevista de Putin, Biden faz pronunciamento sem citar Rússia para defender sua memória
Após entrevista de Putin, Biden faz pronunciamento sem citar Rússia para defender sua memória
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Logo em seguida à entrevista do presidente russo Vladimir Putin para o jornalista norte-americano Tucker Carlson, o líder dos EUA, Joe Biden, discursou nesta... 08.02.2024, Sputnik Brasil
2024-02-08T21:47-0300
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O relatório feito pelo advogado especial Robert Hur inocentou Biden de acusações criminais, relacionadas ao compartilhamento de documentos confidenciais, mas o definiu como um "homem idoso com memória fraca".O anúncio do discurso foi feito logo depois da entrevista de Vladimir Putin ao jornalista Tucker Carlson, que rendeu mais de 17 milhões de visualizações.A fala, feita de forma improvisada e quebrando os protocolos da Casa Branca — já que não estava planejada com antecedência —, não citou a Rússia nem Putin em nenhum momento.Logo após ter defendido sua memória, no entanto, o presidente americano se equivocou, referindo-se ao homólogo egípcio, Abdel Fattah al-Sisi, como "presidente do México".Outros assuntos eram esperados para serem debatidos pelo presidente estadunidense, tais como o financiamento à Ucrânia e Israel. Contudo, os temas não foram abordados pelo mandatário.Biden falou sobre a situação no Oriente Médio. O secretário de Estado, Antony Blinken, tenta negociar um cessar-fogo entre Israel e o Hamas, que libertaria os reféns detidos em Gaza.Além disso, os EUA também estiveram envolvidos em conflitos com grupos militantes no Iraque e na Síria, alinhados com o Irã, depois da morte de três soldados americanos em ataque de drone.Biden afirmou que antes de o Hamas atacar, ele estava em contato com os sauditas para encerrar os conflitos na região. "Sou da opinião, como vocês sabem, de que a conduta na Faixa de Gaza tem sido acima do tom."Vale ressaltar que o próprio Estado americano fornece armas e suprimentos militares para as Forças de Defesa de Israel (FDI), que já mataram mais de 26 mil pessoas em Gaza, após o ataque do grupo armado palestino que resultou em 1,1 mil israelenses mortos em 7 de outubro de 2023.
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Após entrevista de Putin, Biden faz pronunciamento sem citar Rússia para defender sua memória
21:47 08.02.2024 (atualizado: 23:07 08.02.2024) Logo em seguida à entrevista do presidente russo Vladimir Putin para o jornalista norte-americano Tucker Carlson, o líder dos EUA, Joe Biden, discursou nesta quinta-feira (8) na Casa Branca. Ele não citou a Rússia e aproveitou a fala, que durou cerca de dez minutos, para defender suas habilidades cognitivas e se esquivar de acusações de corrupção.
O relatório feito pelo advogado especial
Robert Hur inocentou Biden de acusações criminais,
relacionadas ao compartilhamento de documentos confidenciais, mas o definiu como um "homem idoso com memória fraca".
"Minha memória está boa. Veja o que fiz enquanto fui presidente. Ninguém disse que eu passaria pelas coisas que passei", declarou Biden ao ser questionado por jornalistas.
O anúncio do discurso foi feito logo depois da
entrevista de Vladimir Putin ao jornalista Tucker Carlson, que rendeu mais de 17 milhões de visualizações.
A fala, feita de forma improvisada e quebrando os protocolos da Casa Branca — já que não estava planejada com antecedência —, não citou a Rússia nem Putin em nenhum momento.
Logo após ter defendido sua memória, no entanto, o presidente americano se equivocou, referindo-se ao homólogo egípcio, Abdel Fattah al-Sisi, como "presidente do México".
Outros assuntos eram esperados para serem debatidos pelo presidente estadunidense, tais como o financiamento à Ucrânia e Israel. Contudo, os temas não foram abordados pelo mandatário.
Biden falou sobre a situação no Oriente Médio. O secretário de Estado, Antony Blinken, tenta negociar um cessar-fogo entre Israel e o Hamas, que libertaria
os reféns detidos em Gaza.
Além disso, os EUA também estiveram envolvidos em conflitos com grupos militantes no Iraque e na Síria, alinhados com o Irã, depois da morte de três soldados americanos em ataque de drone.
Biden afirmou que antes de o Hamas atacar, ele estava em contato com os sauditas para encerrar os conflitos na região. "Sou da opinião, como vocês sabem, de que a conduta na Faixa de Gaza tem sido acima do tom."
Vale ressaltar que
o próprio Estado americano fornece armas e suprimentos militares para as Forças de Defesa de Israel (FDI), que já mataram mais de 26 mil pessoas em Gaza, após o ataque do grupo armado palestino que resultou em 1,1 mil israelenses mortos em
7 de outubro de 2023.