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Scott Ritter: entrevista de Putin mostra que americanos estão 'famintos por informações' da Rússia
Scott Ritter: entrevista de Putin mostra que americanos estão 'famintos por informações' da Rússia
Sputnik Brasil
Na quinta-feira (8), o jornalista independente e ex-apresentador da Fox News, Tucker Carlson, transmitiu uma entrevista com o presidente russo Vladimir Putin. 13.02.2024, Sputnik Brasil
2024-02-13T10:11-0300
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Apesar da condenação da grande mídia, a entrevista rapidamente ganhou centenas de milhões de visualizações em várias plataformas. O sucesso da entrevista de Putin foi o resultado de os americanos estarem "famintos por informações sobre o que a Rússia está pensando", disse à Sputnik o ex-oficial de inteligência do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA, Scott Ritter. Anteriormente, Ritter falou sobre as tentativas de punir Carlson por fazer a entrevista, incluindo o ex-primeiro-ministro belga e atual membro do Parlamento Europeu, Guy Verhofstadt, que sugeriu que Carlson poderia enfrentar sanções por fazer a entrevista. A entrevista ganhou mais de 198 milhões de visualizações na rede social X, mais de 15 milhões de visualizações no YouTube, além de uma quantidade desconhecida em outras plataformas, incluindo o site de Carlson. Enquanto Ritter chamou Tucker de "idiota" por não estar mais bem preparado para a entrevista, ele disse que o importante é que Putin conseguiu falar com o povo americano através de sua perspectiva pessoal. A entrevista de Tucker Carlson, com o presidente russo Vladimir Putin, divulgada na quinta-feira (8), durou mais de duas horas e cobriu uma série de tópicos, incluindo o conflito na Ucrânia, a sabotagem do gasoduto Nord Stream e as relações Rússia-OTAN.
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Scott Ritter: entrevista de Putin mostra que americanos estão 'famintos por informações' da Rússia
10:11 13.02.2024 (atualizado: 11:24 13.02.2024) Na quinta-feira (8), o jornalista independente e ex-apresentador da Fox News, Tucker Carlson, transmitiu uma entrevista com o presidente russo Vladimir Putin.
Apesar da condenação da grande mídia, a entrevista rapidamente ganhou centenas de milhões de visualizações em várias plataformas.
O sucesso da entrevista de Putin foi o resultado de os americanos estarem "famintos por informações sobre o que a Rússia está pensando", disse à Sputnik o ex-oficial de inteligência do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA, Scott Ritter.
Anteriormente, Ritter falou sobre as
tentativas de punir Carlson por fazer a entrevista, incluindo o ex-primeiro-ministro belga e atual membro do Parlamento Europeu, Guy Verhofstadt, que sugeriu que Carlson poderia enfrentar sanções por fazer a entrevista.
"Por que pecado?", interrogou Ritter. "Pelo pecado de deixar o presidente russo falar?", indagou.
A entrevista ganhou mais de 198 milhões de visualizações na rede social X, mais de 15 milhões de visualizações no YouTube, além de uma quantidade desconhecida em outras plataformas, incluindo o site de Carlson.
Enquanto Ritter chamou Tucker de "idiota" por não estar mais bem preparado para a entrevista, ele disse que o importante é que Putin conseguiu falar com o
povo americano através de sua perspectiva pessoal.
"As palavras de [Putin] estão ressoando porque [os americanos vão refletir], 'espere lá. A mim foi dito que este tipo é a personificação do mal. Foi-me dito que ele não quer um acordo negociado. Disseram-me que ele invadiu deliberadamente, que quer invadir a OTAN'", explicou Ritter. "E [Putin está] dizendo que ele está mais do que feliz em se sentar à mesa e discutir, se alguém [quiser] falar, que o problema aqui não é Putin, o problema aqui são os EUA […] e as [pessoas] por todos os Estados Unidos da América vão entender".
A entrevista de Tucker Carlson, com o
presidente russo Vladimir Putin, divulgada na quinta-feira (8), durou mais de duas horas e cobriu uma série de tópicos, incluindo o conflito na Ucrânia, a sabotagem do gasoduto Nord Stream e as relações Rússia-OTAN.