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Trump visa OTAN em 2 níveis e pressão na Ucrânia para acordo se reeleito, dizem conselheiros
Trump visa OTAN em 2 níveis e pressão na Ucrânia para acordo se reeleito, dizem conselheiros
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Donald Trump está considerando reduzir compromissos com alguns membros da OTAN e pressionar a Ucrânia para negociar o fim do conflito com a Rússia se ele... 15.02.2024, Sputnik Brasil
2024-02-15T14:17-0300
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Nesta semana, um dos assuntos mais comentados foram as declarações feitas pelo ex-presidente Donald Trump sobre a Aliança Atlântica.De fato, entre as possíveis medidas para um segundo mandato, os aliados de Trump discutiram essencialmente uma aliança da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) de dois níveis, de acordo com fontes citadas pela agência norte-americana.Até o momento, quando evocado o artigo 5º por algum Estado-membro, todos os outros países da aliança devem entrar na defesa por aquela nação. No entanto, a ideia de Trump e aliados é que isso se aplicaria apenas a nações que atingissem as metas de gastos com defesa. Outra opção defende novas tarifas sobre os países mais atrasados, disseram as fontes à mídia.Os conselheiros de Trump também discutiram colocar o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, e o presidente russo, Vladimir Putin, em torno de uma mesa de negociações no início de um potencial segundo mandato.À medida que o conflito na Ucrânia se aproxima da marca dos dois anos, Trump já reduziu as hipóteses de um projeto de lei de ajuda dos EUA ser aprovado pelo Congresso nesta semana, com os líderes republicanos na Câmara dos Representantes a atenderem aos seus apelos para rejeitá-lo, apesar de votos bipartidários suficientes.Um de seus conselheiros disse que a promessa de cortar a ajuda militar dos Estados Unidos a Kiev poderia ajudar a levar a Ucrânia à mesa de negociações. Conselheiros como Larry Kudlow e Robert O'Brien também pressionaram publicamente por sanções mais duras ao Banco Central da Rússia para influenciar Putin.No entanto, as fontes acrescentaram que a campanha do republicano não está em diálogo com intermediários russos ou ucranianos.Em meio a conflitos no Oriente Médio e na Europa e de tensões intratáveis com Pequim por causa de Taiwan, Trump está preparado para influenciar a política externa de Washington a partir dos bastidores, de formas nunca antes vistas na política presidencial moderna, escreve a mídia.
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Trump visa OTAN em 2 níveis e pressão na Ucrânia para acordo se reeleito, dizem conselheiros
14:17 15.02.2024 (atualizado: 15:30 15.02.2024) Donald Trump está considerando reduzir compromissos com alguns membros da OTAN e pressionar a Ucrânia para negociar o fim do conflito com a Rússia se ele regressar ao poder no próximo ano, disseram pessoas familiarizadas com o assunto à Bloomberg.
Nesta semana, um dos
assuntos mais comentados foram as declarações feitas pelo ex-presidente
Donald Trump sobre a Aliança Atlântica.
De fato, entre as possíveis medidas para um segundo mandato, os aliados de Trump discutiram essencialmente
uma aliança da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) de dois níveis, de acordo com fontes
citadas pela agência norte-americana.
Até o momento,
quando evocado o artigo 5º por algum Estado-membro, todos os outros países da aliança devem entrar na defesa por aquela nação. No entanto, a ideia de Trump e aliados é que isso
se aplicaria apenas a nações que atingissem as metas de gastos com defesa. Outra opção defende novas tarifas sobre os países mais atrasados, disseram as fontes à mídia.
"O presidente Trump fez com que os nossos aliados aumentassem os gastos da OTAN, exigindo que pagassem, mas Joe Biden voltou a deixá-los tirar vantagem do contribuinte americano", disse Jason Miller, conselheiro sênior do republicano.
Os conselheiros de Trump também discutiram colocar o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, e o presidente russo, Vladimir Putin, em torno de uma mesa de negociações no início de um potencial segundo mandato.
À medida que o
conflito na Ucrânia se aproxima da marca dos dois anos, Trump já
reduziu as hipóteses de um projeto de lei de ajuda dos EUA ser aprovado pelo Congresso nesta semana, com os líderes republicanos na Câmara dos Representantes a atenderem aos seus apelos para rejeitá-lo, apesar de votos bipartidários suficientes.
Um de seus conselheiros disse que a promessa de cortar a ajuda militar dos Estados Unidos a Kiev poderia ajudar a levar a Ucrânia à mesa de negociações. Conselheiros como Larry Kudlow e Robert O'Brien também pressionaram publicamente por sanções mais duras ao Banco Central da Rússia para influenciar Putin.
No entanto, as fontes acrescentaram que a campanha do republicano não está em diálogo com intermediários russos ou ucranianos.
Em meio a conflitos no Oriente Médio e na Europa e de tensões
intratáveis com Pequim por causa de Taiwan, Trump está preparado para influenciar a política externa de Washington a partir dos bastidores, de formas
nunca antes vistas na política presidencial moderna, escreve a mídia.