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Ao apoiar envio de tropas da OTAN, membro da aliança pede fim das 'linhas vermelhas' na Ucrânia
Ao apoiar envio de tropas da OTAN, membro da aliança pede fim das 'linhas vermelhas' na Ucrânia
Sputnik Brasil
O presidente lituano Gitanas Nauseda apelou na quarta-feira (13) aos aliados da Ucrânia para pararem de "traçar linhas vermelhas" em termos do que estão... 14.03.2024, Sputnik Brasil
2024-03-14T12:27-0300
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Enquanto discursava no Fórum de Defesa e Estratégia de Paris, Nauseda fez seus comentários baseados nas declarações do presidente francês Emmanuel Macron quando ele sugeriu o envio de tropas da OTAN para Ucrânia.Macron recuou um pouco na posição alguns dias depois após a reação de seus aliados, mas em seguida disse que agora não era hora "de ser covarde na Europa".O líder da Lituânia disse que saúda o debate aberto pelo líder francês sobre o envio de tropas.O presidente lituano sublinhou também que o receio de uma possível reação do Kremlin não deve ser fator determinante na tomada de uma decisão europeia comum."Se começarmos a dizer que 'não, [o presidente russo] Vladimir Putin não vai gostar disto ou daquilo [...]' nunca tomaremos uma decisão. E foi por isso que ontem [12] disse ao presidente [Emmanuel Macron] e à mídia que temos que parar de traçar linhas vermelhas para nós mesmos", acrescentou.Ele enfatizou que, ao traçar linhas vermelhas, o Ocidente está apenas ajudando Putin "que está começando a pensar que somos previsíveis e manipuláveis", complementou.Não é a primeira vez que Nauseda faz comentários desse gênero, em janeiro do ano passado, ele disse que "linhas vermelhas devem ser cruzadas para fornecer caças e mísseis à Ucrânia", segundo a emissora estatal LRT.Moscou já deixou claro que qualquer carregamento que inclua armas destinadas a Kiev se tornará um alvo legítimo para as Forças Armadas russas no campo de batalha. Ao mesmo tempo, o presidente Vladimir Putin já alertou o Ocidente sobre as consequências de um envio de tropas para território ucraniano.
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Ao apoiar envio de tropas da OTAN, membro da aliança pede fim das 'linhas vermelhas' na Ucrânia
O presidente lituano Gitanas Nauseda apelou na quarta-feira (13) aos aliados da Ucrânia para pararem de "traçar linhas vermelhas" em termos do que estão dispostos a fazer para apoiar Kiev.
Enquanto discursava no
Fórum de Defesa e Estratégia de Paris, Nauseda fez seus comentários baseados nas
declarações do presidente francês Emmanuel Macron quando ele sugeriu o envio de tropas da OTAN para Ucrânia.
Macron recuou um pouco na posição alguns dias depois após a reação de seus aliados, mas em seguida disse que agora não era
hora "de ser covarde na Europa".O líder da Lituânia disse que saúda o debate aberto pelo líder francês sobre o envio de tropas.
"Congratulei-me com a ideia de enviar missões ao território ucraniano e penso que deveríamos discuti-la. É claro que seria melhor se todos concordássemos unanimemente com a necessidade disso e avaliássemos muito bem a inteligência e outras informações que obtivemos", disse Nauseda,
de acordo com o portal Newsweek.
O presidente lituano sublinhou também que o receio de uma possível reação do Kremlin não deve ser fator determinante na tomada de
uma decisão europeia comum."Se começarmos a dizer que 'não, [o presidente russo] Vladimir Putin não vai gostar disto ou daquilo [...]' nunca tomaremos uma decisão. E foi por isso que ontem [12] disse ao presidente [Emmanuel Macron] e à mídia que temos que parar de traçar linhas vermelhas para nós mesmos", acrescentou.
Ele enfatizou que, ao traçar linhas vermelhas, o Ocidente está apenas ajudando Putin "que está começando a pensar que somos previsíveis e manipuláveis", complementou.
Não é a primeira vez que Nauseda faz comentários desse gênero, em janeiro do ano passado, ele disse que "linhas vermelhas devem ser cruzadas para fornecer caças e mísseis à Ucrânia",
segundo a emissora estatal LRT.
Moscou já deixou claro que qualquer carregamento que inclua armas destinadas a Kiev se tornará um alvo legítimo para as Forças Armadas russas no campo de batalha. Ao mesmo tempo, o presidente Vladimir Putin já alertou o Ocidente sobre as consequências de um envio de tropas para território ucraniano.