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Três Estados-membros da UE se opõem ao uso de ativos russos congelados para comprar armas à Ucrânia
Três Estados-membros da UE se opõem ao uso de ativos russos congelados para comprar armas à Ucrânia
Sputnik Brasil
Três países da União Europeia, incluindo a Hungria, se expressaram contra a ideia de beneficiar a Ucrânia usando os lucros sobre os ativos russos congelados no... 14.03.2024, Sputnik Brasil
2024-03-14T10:31-0300
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A Hungria, Luxemburgo e Malta se opuseram à proposta da chefe da Comissão Europeia de usar os ativos russos congelados para comprar armas para a Ucrânia, indica uma fonte citada na quinta-feira (14) pelo jornal norte-americano Politico.Ursula von der Leyen disse recentemente que "chegou a hora" de discutir a questão do uso dos lucros dos ativos russos para as necessidades das Forças Armadas da Ucrânia.Desde o início da operação especial na Ucrânia, a UE e os países do G7 congelaram quase metade das reservas de moeda estrangeira da Rússia, no valor de cerca de € 300 bilhões (R$ 1,64 trilhão). Cerca de € 200 bilhões (R$ 1,09 trilhão) são mantidos na UE, principalmente nas contas da Euroclear da Bélgica, um dos maiores sistemas de liquidação e compensação do mundo. A UE está discutindo maneiras de usar os ativos congelados da Rússia para financiar a reconstrução da Ucrânia.Didier Reynders, comissário europeu de Justiça, disse na segunda-feira (11) que a UE espera lucrar € 15 bilhões (R$ 81,59 bilhões) com os ativos soberanos congelados da Rússia até 2027 e espera chegar a um acordo nas próximas semanas sobre o uso futuro dos fundos. O Kremlin respondeu que tomar tais decisões "seria mais um passo para desrespeitar todas as regras e normas do direito internacional".
https://noticiabrasil.net.br/20240301/g20-tesouro-dos-eua-muda-discurso-apos-paises-europeus-rejeitarem-plano-para-ativos-da-russia-33346933.html
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Três Estados-membros da UE se opõem ao uso de ativos russos congelados para comprar armas à Ucrânia
Três países da União Europeia, incluindo a Hungria, se expressaram contra a ideia de beneficiar a Ucrânia usando os lucros sobre os ativos russos congelados no bloco.
A Hungria, Luxemburgo e Malta se opuseram à proposta da chefe da Comissão Europeia de usar os ativos russos congelados para comprar armas para a Ucrânia,
indica uma fonte citada na quinta-feira (14) pelo jornal norte-americano Politico.
Ursula von der Leyen disse recentemente que
"chegou a hora" de discutir a questão do uso dos
lucros dos ativos russos para as necessidades das Forças Armadas da Ucrânia.
"Malta, Luxemburgo e Hungria expressaram reservas quanto à última opção durante uma reunião dos 27 embaixadores da UE na quarta-feira [13] [...]. Eles disseram que a disposição de von der Leyen de usar o dinheiro para reabastecer o estoque de armas cada vez menor da Ucrânia complicou as negociações, já que há um consenso geral de que ele deve ser direcionado para a reconstrução [da Ucrânia]", escreveu o Politico, citando um funcionário da UE.
Desde o início da operação especial na Ucrânia, a UE e
os países do G7 congelaram quase metade das reservas de moeda estrangeira da Rússia, no valor de cerca de € 300 bilhões (R$ 1,64 trilhão). Cerca de € 200 bilhões (R$ 1,09 trilhão) são mantidos na UE, principalmente nas contas da Euroclear da Bélgica, um dos
maiores sistemas de liquidação e compensação do mundo. A UE está discutindo maneiras de usar os ativos congelados da Rússia para financiar a reconstrução da Ucrânia.
Didier Reynders, comissário europeu de Justiça, disse na segunda-feira (11) que a UE espera lucrar € 15 bilhões (R$ 81,59 bilhões) com os ativos soberanos congelados da Rússia até 2027 e espera chegar a um acordo nas próximas semanas sobre o uso futuro dos fundos. O Kremlin respondeu que tomar tais decisões "seria mais um passo para desrespeitar todas as regras e normas do direito internacional".