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Dez dias antes das eleições, Senegal libera líderes da oposição, diz mídia
Dez dias antes das eleições, Senegal libera líderes da oposição, diz mídia
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Ousmane Sonko e Bassirou Diomaye Faye, o líder da oposição e o candidato presidencial do Senagal, respectivamente, foram libertados na noite de quinta-feira... 15.03.2024, Sputnik Brasil
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Segundo informações veiculadas pelo portal de notícias UOL, a libertação foi "celebrada por milhares de pessoas que foram às ruas da região para cantar e dançar até altas horas".A publicação sinaliza ainda que Sonko, principal protagonista de um sangrento cabo de guerra com o poder senegalês desde 2021, foi desqualificado para disputar as eleições presidenciais de janeiro pelo Conselho Constitucional.No dia 3 de fevereiro, em discurso à nação, Macky Sall, atual presidente, anunciou o adiamento das eleições que estavam marcadas para o dia 25 do mesmo mês. A decisão foi aprovada no Parlamento e ainda culminou na expulsão e prisão de três parlamentares da oposição do país africano.No ano passado, Ousmane Sonko, considerado o principal adversário político do atual presidente, foi condenado pela Justiça, acusado de aliciar menores. Uma série de protestos ocorreu por todo o país.
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Dez dias antes das eleições, Senegal libera líderes da oposição, diz mídia
15:59 15.03.2024 (atualizado: 19:16 15.03.2024) Ousmane Sonko e Bassirou Diomaye Faye, o líder da oposição e o candidato presidencial do Senagal, respectivamente, foram libertados na noite de quinta-feira (14), a dez dias das eleições locais.
Segundo informações
veiculadas pelo portal de notícias UOL, a libertação foi "celebrada por milhares de pessoas que foram às ruas da região para cantar e dançar até altas horas".
A publicação sinaliza ainda que Sonko, principal protagonista de um sangrento cabo de guerra com o poder senegalês desde 2021, foi desqualificado para disputar as eleições presidenciais de janeiro pelo Conselho Constitucional.
No dia 3 de fevereiro, em discurso à nação, Macky Sall, atual presidente, anunciou o
adiamento das eleições que
estavam marcadas para o dia 25 do mesmo mês. A decisão foi aprovada no Parlamento e ainda culminou na expulsão e prisão de três parlamentares da oposição do
país africano.
No ano passado,
Ousmane Sonko, considerado o principal adversário político do
atual presidente, foi condenado pela Justiça, acusado de aliciar menores. Uma série de protestos ocorreu
por todo o país.
