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Putin: regime de Kiev quer frustrar processo de votação e assustar as pessoas com suas ações (VÍDEO)

© SputnikVladimir Putin, presidente da Rússia, realiza reunião com os membros permanentes do Conselho de Segurança do país por videoconferência, em 15 de março de 2024
Vladimir Putin, presidente da Rússia, realiza reunião com os membros permanentes do Conselho de Segurança do país por videoconferência, em 15 de março de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 15.03.2024
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O presidente russo comentou a tentativa de invasão do território russo pelas tropas ucranianas, dizendo que mais de 2.500 efetivos participaram da ação, e que seus esforços foram frustrados.
O regime neonazista de Kiev planejou e tentou realizar várias ações armadas nas vésperas das eleições presidenciais na Rússia, relatou o presidente russo Vladimir Putin na reunião de sexta-feira (15) do Conselho de Segurança da Rússia.
"A eleição presidencial já começou. A fim de interromper o processo de votação e intimidar as pessoas, pelo menos nas regiões fronteiriças, o regime de Kiev concebeu e está tentando realizar uma série de ações criminosas – isto é, ataques a povoações civis na Rússia", disse ele, referindo que cerca de 95% dos foguetes são destruídos pelos sistemas de defesa antiaérea, mas que, infelizmente, há vítimas entre os civis, que terão apoio médico.
O adversário busca impedir o processo eleitoral e aterrorizar moradores nas áreas fronteiriças da Rússia e tenta com essas provocações distrair a atenção da situação real na linha de frente, destacou Putin.
No total, Kiev realizou quatro tentativas de ataque com grupos de sabotagem contra a região de Belgorod e uma contra a região de Kursk, usando o total de 2,5 mil militares, 35 tanques e 40 blindados. Em todos os casos, o inimigo foi repelido e recuou, "ou, para ser mais preciso, fugiu com grandes perdas", especificou o presidente.
"Esses ataques inimigos não ficam e não ficarão impunes", prometeu Putin.
Ao mesmo tempo, o presidente russo referiu que Kiev não conseguiu sucesso em nenhuma direção, e que fugiu com grandes perdas.
"Outro possível objetivo de ações desse tipo é desviar a atenção de seu próprio povo e do público de outros países, de quem o regime de Kiev está tentando implorar humilhantemente por dinheiro e todo tipo de ajuda, para desviar a atenção da situação real na linha de contato, onde as Forças Armadas russas estão segurando a iniciativa com confiança."
Apesar dessas tentativas de assustar o povo multiétnico russo, o país reforçará ainda mais sua coesão, continuou ele.
O Conselho da Federação agendou as eleições presidenciais para o domingo (17). A votação dura três dias, começando nesta sexta-feira (15). Há quatro candidatos a presidente registrados pela Comissão Eleitoral Central: Leonid Slutsky, Nikolai Kharitonov, Vladislav Davankov e Vladimir Putin.
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