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Ex-senador americano explica como a vitória de Putin nas eleições russas restringe as ações da OTAN
Ex-senador americano explica como a vitória de Putin nas eleições russas restringe as ações da OTAN
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Falando à Sputnik, um ex-senador da Virgínia, do estado norte-americano dos EUA, explicou o ponto de vista da Rússia em meio ao atual conflito. 19.03.2024, Sputnik Brasil
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O resultado da eleição presidencial na Rússia pode se tornar um impedimento para os países ocidentais que estão pensando em enviar suas próprias forças armadas para a Ucrânia, disse à Sputnik um ex-senador do estado americano da Virgínia.O ex-congressista dos EUA reconheceu que, apesar de todas as restrições impostas pelos países ocidentais, a economia russa se revelou resistente, e os bens de consumo ainda estão amplamente disponíveis."A eleição também pode ter um impacto positivo sobre a opinião da comunidade mundial. O presidente [francês Emmanuel] Macron recentemente 'lançou um balão de ensaio' para testar a disposição dos países da OTAN em apoiar a ideia de enviar tropas para a Ucrânia. A proposta da França recebeu apoio da Polônia e de vários outros países. Os resultados da eleição russa podem impedir a OTAN de implementar a proposta imprudente de Macron", acrescentou o entrevistado.Para Black, a vitória de Vladimir Putin na eleição presidencial russa foi tão contundente que não deixou a menor dúvida sobre o apoio do eleitorado.Vladimir Putin, candidato independente, recolheu 87,28% dos votos, Nikolai Kharitonov, do Partido Comunista da Federação da Rússia (KPRF, na sigla em russo), obteve 4,31% dos votos, Leonid Slutsky, do Partido Liberal Democrata da Rússia (LDPR, na sigla em russo), contou com 3,2% dos votos, enquanto Vladislav Davankov, do Novye Lyudi (Novas Pessoas, em tradução livre), agregou 3,85% das cédulas, segundo os dados da Comissão Eleitoral Central.
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Ex-senador americano explica como a vitória de Putin nas eleições russas restringe as ações da OTAN
13:40 19.03.2024 (atualizado: 14:04 19.03.2024) Falando à Sputnik, um ex-senador da Virgínia, do estado norte-americano dos EUA, explicou o ponto de vista da Rússia em meio ao atual conflito.
O resultado da eleição presidencial na Rússia pode se tornar
um impedimento para os países ocidentais que estão pensando em enviar suas próprias forças armadas para a Ucrânia, disse à Sputnik um ex-senador do estado americano da Virgínia.
"Os eleitores russos enviaram uma mensagem à OTAN: 'Mantenha suas mãos longe do nosso território. Rejeitamos sua migração em massa, sua ilegalidade, sua descrença em Deus e seus sonhos de um império globalista. A Rússia acredita em Deus, em sua cultura e em suas tradições. Estamos prontos para pagar por nossa liberdade com nosso sangue, e vocês não nos comandarão'", disse Richard Black, comentando os resultados da votação concluída.
O ex-congressista dos EUA reconheceu que, apesar de todas as restrições impostas pelos países ocidentais, a economia russa se revelou resistente, e os bens de consumo ainda estão amplamente disponíveis.
"A eleição também pode ter um impacto positivo sobre a opinião da comunidade mundial. O presidente [francês Emmanuel] Macron recentemente 'lançou um balão de ensaio' para testar a disposição dos países da OTAN em apoiar a ideia de
enviar tropas para a Ucrânia. A proposta da França recebeu apoio da Polônia e de vários outros países. Os resultados da eleição russa podem impedir a OTAN de implementar a proposta imprudente de Macron", acrescentou o entrevistado.
Para Black, a vitória de Vladimir Putin na eleição presidencial russa foi tão contundente que não deixou a menor dúvida sobre o apoio do eleitorado.
"Só um tolo negaria isso", resumiu o interlocutor da agência.
Vladimir Putin, candidato independente,
recolheu 87,28% dos votos, Nikolai Kharitonov, do Partido Comunista da Federação da Rússia (KPRF, na sigla em russo), obteve 4,31% dos votos, Leonid Slutsky, do Partido Liberal Democrata da Rússia (LDPR, na sigla em russo), contou com 3,2% dos votos, enquanto Vladislav Davankov, do Novye Lyudi (Novas Pessoas, em tradução livre), agregou 3,85% das cédulas, segundo os dados da Comissão Eleitoral Central.
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